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“Se as pessoas não gostarem de mim que seja por aquilo que sou e não por aquilo que eu inventei que era. É mais doloroso, mas eu prefiro assim”, diz Ana Bacalhau, que confessa a Bárbara Guimarães que, um dia, gostava de ter uma horta para colocar as mãos na terra. A cantora, que não come carne nem comida com açúcar, admite que “exuberante” é um bom adjetivo para descrever a sua postura em palco, mas acrescenta que na vida pessoal o adjetivo não se encaixa já que é uma pessoa “reservada”. Ana Bacalhau fala sobre a carreira, a família e não escapa à lembrança de já ter sido arquivista: “era uma profissão que me permitia ter espaço para fazer música”, mas decidiu optar pela música já que “tinha mais concertos marcados do que dias de férias. Aí não hesitei, ou fico com o que sempre sonhei ou fico com o que é certinho”. Oiça Ana Bacalhau no Irresistível desta semana.
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“Se as pessoas não gostarem de mim que seja por aquilo que sou e não por aquilo que eu inventei que era. É mais doloroso, mas eu prefiro assim”, diz Ana Bacalhau, que confessa a Bárbara Guimarães que, um dia, gostava de ter uma horta para colocar as mãos na terra. A cantora, que não come carne nem comida com açúcar, admite que “exuberante” é um bom adjetivo para descrever a sua postura em palco, mas acrescenta que na vida pessoal o adjetivo não se encaixa já que é uma pessoa “reservada”. Ana Bacalhau fala sobre a carreira, a família e não escapa à lembrança de já ter sido arquivista: “era uma profissão que me permitia ter espaço para fazer música”, mas decidiu optar pela música já que “tinha mais concertos marcados do que dias de férias. Aí não hesitei, ou fico com o que sempre sonhei ou fico com o que é certinho”. Oiça Ana Bacalhau no Irresistível desta semana.
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