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Ano Velho
Adeus ano velho! Também tu passaste
por minha vida amargamente triste.
Tu, de ilusão, minh’alma alimentaste
e ao coração meu tu também feriste.
Adeus ano velho! As ilusões vividas,
as mesmas ilusões que inspiraste,
jazem todas mortas e perdidas,
desde que tu, ano velho, me deixaste.
O ano novo vem, abro os meus braços,
a fim de esquecer todos os fracassos,
todas as dores, ilusões e desventuras.
Adeus ano velho! Bebo à tua morte.
Pois se tu ontem eras minha sorte,
hoje representas: amarguras!
Ano Velho
Adeus ano velho! Também tu passaste
por minha vida amargamente triste.
Tu, de ilusão, minh’alma alimentaste
e ao coração meu tu também feriste.
Adeus ano velho! As ilusões vividas,
as mesmas ilusões que inspiraste,
jazem todas mortas e perdidas,
desde que tu, ano velho, me deixaste.
O ano novo vem, abro os meus braços,
a fim de esquecer todos os fracassos,
todas as dores, ilusões e desventuras.
Adeus ano velho! Bebo à tua morte.
Pois se tu ontem eras minha sorte,
hoje representas: amarguras!