Giselle Camargo se despede do AntiCast.

Neste programa, Giselle Camargo conversa com Letícia Cesarino, professora e pesquisadora da UFSC sobre estratégias de comunicação nas campanhas de Bolsonaro e Lula. Será que teremos um 2018.2? Quais devem ser as principais mudanças nas campanhas dos principais colocados nas pesquisas? E o eleitorado? Qual o papel de quem vota na disseminação do material produzido pelos núcleos de comunicação.

Neste programa, Giselle Camargo conversa com o professor, pesquisador e psicanalista, André Floats sobre trabalho. O papo teve como base uma pesquisa da Floats Vibe, da qual André é um dos fundadores. E se você não está se sentindo sobrecarregado, você é um privilegiado sim. E adianta? Ter um emprego com tanta gente desempregada é quase um favor e faz a gente esquecer que trabalho é troca. Marx chora. Todos sofrem. Tem solução?

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Pra baixar a pesquisa da Floats

https://youfloat.co

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Neste programa, Giselle Camargo conversa com o professor livre docente da faculdade de medicina da USP, Jorge Hallak e com o professor
do Departamento de biofísica e Farmacologia do Instituto de Biociências de Botucatu, UNESP, Erick José Ramos Silva. O bate papo é sobre o anticoncepcional masculino. Já faz 60 anos que a pílula causou uma revolução sexual e deu liberdade às mulheres. Nesse tempo, muitas formas contraceptivas femininas se popularizaram. O mesmo não aconteceu com os homens que seguem com duas alternativas cheias de estigmas - camisinha e vasectomia. Por quê? O motivo também é político.

Neste programa, Giselle Camargo conversa com Taiane de Oliveira Volcan, jornalista, mestre e doutora em Letras, pesquisadora e coordenadora do MIDIARS. O assunto foi a compra do Twitter pelo Elon Musk. O que deve mudar na rede? E no mundo? Elon Musk não comprou só uma rede social, ele comprou poder e as chances de ditar as regras do jogo.

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https://twitter.com/labmidiars

Neste programa, Giselle Camargo conversa com Camila da Silvia Pereira, nutricionista, sobre a influência da indústria na nossa alimentação. Começando na briga com a amamentação até a vida adulta, existe um verdadeiro projeto que nos distancia da comida de verdade e nos enche de produtos alimentícios - o que não é comida.

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Guia alimentar
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf

Neste programa, Giselle Camargo conversa com Beatriz Falcão, George Marques e Marcos Marinho sobre o melhor meme nascido pronto de 2022: um governo autoproclamado imbrochável, é pego em suspeita de desvio de verba.Dinheiro público para brochas-e não são as de pintar meio fio. Será esse o ápice da bizarrice?Tem ainda as próteses infláveis que os milico andaram comprando. Agora toda vez que vejo Braga neto e os parça fico tentando adivinhar qual tem pênis de balão de ouro. Porque, né? Foram 3,5 milhões em 60 próteses penianas. Mas o que são 3,5 milhões perto dos 20 usados pra comprar leite condensado? Eita fundo de poço que nunca chega.
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Marinho Youtuber
https://www.youtube.com/marcosmarinhomkt

Bia Podcaster - Patada de Pantufa
https://www.instagram.com/patadadepantufa/

George, sempre sensato e às vezes pistola
https://twitter.com/GeorgMarques

Neste programa, Giselle Camargo conversa com o professor Antônio Carlos Mazzeo - autor do livro Sinfonia Inacabada, a política dos comunistas no Brasil. Quem são os comunistas? Por que eles são tão temidos? Um dia chegarão ao poder? E a nossa bandeira, um dia será vermelha?


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https://www.boitempoeditorial.com.br/produto/sinfonia-inacabada-2-edicao-1192

Neste programa, Giselle Camargo conversa com Pedro Ekman, diretor na Molotov Filmes e coordenador executivo Coletivo Intervozes sobre Julian Assange. Fundador do Wikileaks, Assange segue privado de liberdade e é perseguido pelos EUA, após ter exposto documentos sigilosos do governo norte-americano. Assange também colaborou com a discussão sobre a transparência dos governos democráticos e o direito à privacidade nas redes.

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Freenet
https://vimeo.com/161511483

Neste programa, Giselle Camargo conversa com Murilo Ramos sobre a necessidade de regulação da mídia no Brasil. Murilo, que é professor emérito da UNB estuda o tema há décadas e participou da Confederação Nacional de Comunicação. Muito mais que um debate da esquerda, regular a mídia no Brasil é criar novas oportunidades e pluralizar narrativas ainda tão consolidadas.