<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6W7LUIoHST-jqpKZRCJvpODvPX4hN-WyCSFGucnCwcWf0pAikbZDVgjy_1y8e9A7TUu9PhVZu88AQamh24AKi5N1RHCScDbTm_zBcG7PiH1xEOkYg9CNYDEy8Evoj6tnEmhG3/s512/areia035.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="512" data-original-width="512" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6W7LUIoHST-jqpKZRCJvpODvPX4hN-WyCSFGucnCwcWf0pAikbZDVgjy_1y8e9A7TUu9PhVZu88AQamh24AKi5N1RHCScDbTm_zBcG7PiH1xEOkYg9CNYDEy8Evoj6tnEmhG3/s16000/areia035.jpg" /></a></div> <blockquote>A morte é o não ser, nem estar. Nada, ninguém, nenhures. A morte é silêncio absoluto. [...] A morte é muda como o "h".</blockquote>
 Uma procissão de prantos enjeridos, detem-se, fai-se um silêncio que escacha co rascar do fundo do caixão contra o chão do nicho e estouram os berros e laidos e saloucos todos; liberados.

<a href="https://op3.dev/e/archive.org/download/areia035/areia035.mp3" class="btn-mp3">escuitar</a>
<h3 style="margin-bottom: 0px; margin-top: 20px;">música:</h3>erik satie. <a href="https://archive.org/details/Gymnopedie_201309">gymnopédie n.º 1</a> (fragmento) CC-BY 
 kine hjeldnes. <a href="https://kinehjeldnes.bandcamp.com/track/let-it-die">let it die</a> CC-BY-NC 
 robin mitchell. <a href="https://robinmitchell.bandcamp.com/track/when-im-gone">when I'm gone</a> CC-BY-NC-ND

A morte é o não ser, nem estar. Nada, ninguém, nenhures. A morte é silêncio absoluto. [...] A morte é muda como o "h". Uma procissão de prantos enjeridos, detem-se, fai-se um silêncio que escacha co rascar do fundo do caixão contra o chão do nicho e estouram os berros e laidos e saloucos todos; liberados. escuitar música:erik satie. gymnopédie n.º 1 (fragmento) CC-BY kine hjeldnes. let it die CC-BY-NC robin mitchell. when I'm gone CC-BY-NC-ND

<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6W7LUIoHST-jqpKZRCJvpODvPX4hN-WyCSFGucnCwcWf0pAikbZDVgjy_1y8e9A7TUu9PhVZu88AQamh24AKi5N1RHCScDbTm_zBcG7PiH1xEOkYg9CNYDEy8Evoj6tnEmhG3/s512/areia035.jpg" rel="noopener noreferrer"></a>&nbsp;A morte é o não ser, nem estar. Nada, ninguém, nenhures. A morte é silêncio absoluto. [...] A morte é muda como o "h".
 Uma procissão de prantos enjeridos, detem-se, fai-se um silêncio que escacha co rascar do fundo do caixão contra o chão do nicho e estouram os berros e laidos e saloucos todos; liberados.

<a href="https://op3.dev/e/archive.org/download/areia035/areia035.mp3" rel="noopener noreferrer">escuitar</a>
música:erik satie. <a href="https://archive.org/details/Gymnopedie_201309" rel="noopener noreferrer">gymnopédie n.º 1</a> (fragmento) CC-BY 
 kine hjeldnes. <a href="https://kinehjeldnes.bandcamp.com/track/let-it-die" rel="noopener noreferrer">let it die</a> CC-BY-NC 
 robin mitchell. <a href="https://robinmitchell.bandcamp.com/track/when-im-gone" rel="noopener noreferrer">when I'm gone</a> CC-BY-NC-ND

areia:sonora #035 (a morte é muda)

as areias comuns metem-se nos olhos, as areias sonoras entram pelas orelhas.

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