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A violência no Brasil segue galopante e precisa ser estancada. Mais uma vez, a Igreja faz ouvir seu apelo pela Paz, nas palavras do Presidente da CNBB e Arcebispo de Belo Horizonte. “A insanidade que transforma uma festa de aniversário, momento de alegria e fraternidade, em cenário de violência e morte não deve ser a referência para o exercício da cidadania no Brasil”. A afirmação é do Presidente da CNBB e Arcebispo de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo. Os gritos chorosos, as lágrimas e a dor dos parentes e das vítimas da violência sobem aos céus num sofrido clamor pela paz, pela justiça, na esperança de serem escutadas por Deus. E ele há de escutar, mais cedo ou mais tarde. “Eu vi a aflição do meu povo (...) e ouvir os seus clamores por causa de seus opressores”(Ex 3,7). A reflexão é do diácono, José Bezerra.
By Arquidiocese de NatalA violência no Brasil segue galopante e precisa ser estancada. Mais uma vez, a Igreja faz ouvir seu apelo pela Paz, nas palavras do Presidente da CNBB e Arcebispo de Belo Horizonte. “A insanidade que transforma uma festa de aniversário, momento de alegria e fraternidade, em cenário de violência e morte não deve ser a referência para o exercício da cidadania no Brasil”. A afirmação é do Presidente da CNBB e Arcebispo de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo. Os gritos chorosos, as lágrimas e a dor dos parentes e das vítimas da violência sobem aos céus num sofrido clamor pela paz, pela justiça, na esperança de serem escutadas por Deus. E ele há de escutar, mais cedo ou mais tarde. “Eu vi a aflição do meu povo (...) e ouvir os seus clamores por causa de seus opressores”(Ex 3,7). A reflexão é do diácono, José Bezerra.