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Na conclusão da entrevista com RANGEL SCHVEIGER, um experiente policial penal, especialista em segurança pública e autor do livro "Segurança Administrativa - Tática e Operacional – onde o elo fraco não pode existir", investigamos as estruturas contemporâneas dos mundos VUCA, BANI e RUPT, elucidando sua aplicabilidade como ferramentas de diagnóstico para navegar pelas complexidades e instabilidades inerentes aos ambientes penais. Nosso convidado apela à necessidade premente de os profissionais penais cultivarem competências adaptativas, enfatizando a resiliência, a inteligência emocional e o imperativo de aderir meticulosamente aos protocolos operacionais como elementos fundamentais de sua prática. À medida que o diálogo avança, as ramificações éticas e os encargos emocionais suportados por esses profissionais são abordados, ressaltando a interseção vital da saúde mental e da eficácia operacional dentro do contexto penal. Em última análise, o episódio serve como um apelo ao reconhecimento e apoio institucional, defendendo uma abordagem transformadora que eleva o papel do policial penal de mero executor a um agente fundamental de mudança e segurança institucional.
Saiba mais!
By Washington Clark dos SantosNa conclusão da entrevista com RANGEL SCHVEIGER, um experiente policial penal, especialista em segurança pública e autor do livro "Segurança Administrativa - Tática e Operacional – onde o elo fraco não pode existir", investigamos as estruturas contemporâneas dos mundos VUCA, BANI e RUPT, elucidando sua aplicabilidade como ferramentas de diagnóstico para navegar pelas complexidades e instabilidades inerentes aos ambientes penais. Nosso convidado apela à necessidade premente de os profissionais penais cultivarem competências adaptativas, enfatizando a resiliência, a inteligência emocional e o imperativo de aderir meticulosamente aos protocolos operacionais como elementos fundamentais de sua prática. À medida que o diálogo avança, as ramificações éticas e os encargos emocionais suportados por esses profissionais são abordados, ressaltando a interseção vital da saúde mental e da eficácia operacional dentro do contexto penal. Em última análise, o episódio serve como um apelo ao reconhecimento e apoio institucional, defendendo uma abordagem transformadora que eleva o papel do policial penal de mero executor a um agente fundamental de mudança e segurança institucional.
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