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TEMA: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO DE AUTISMO (PRECOCE OU TARDIO)
CONVIDADA: Livon
Autista e mãe atípica
@livon
A Gabi Livon é mãe da Catarina (7 anos) e do Raul (6 anos). Juntos eles formam uma linda família atípica, repleta de neurodiversidades.
O diagnóstico de autismo do Raul veio de forma precoce, quando ele contava com 2 aninhos, e foi o ponto chave para que as demais neurodivergências fossem cogitadas.
Anos mais tarde, quando a Gabi já contava com 29 anos, veio seu diagnóstico tardio de autista.
E atualmente, junto com profissionais da área, a família investiga a hipótese diagnóstica de "altas habilidades" da filha Catarina, antigamente conhecido como "superdotado(a)".
Sendo autista e mãe de autista, a Gabi sabe traçar um paralelo entre o diagnóstico precoce e tardio, e a importância de ambos na qualidade de vida da família.
Falamos sobre os sinais de autismo na criança (autismo infantil) , e também sobre os sinais de autismo em adultos. Sobre terapias e tratamentos recomendados para o autismo, sobre terapia ABA, ética profissional (ou a falta dela) na definição do tratamento e estratégias de manejo comportamental a serem abordadas.
Sobre preconceito e invalidação da real capacidade dos autistas.
Falamos sobre os transtornos sensoriais muito comuns em autistas e as diferentes formas de manifestação (hipo ou hiperssensibilidade auditiva, tátil, degustativa, etc). Sobre o uso da música como recurso de estimulação.
E sobre a promessa feita por muitos "profissionais" sobre a possibilidade de "SAIR DO ESPECTRO".
Se de alguma forma você se identifica com o conteúdo abordado, nos ajude a propagá-lo, fortalecendo assim nossa rede de apoio.
TEMA: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO DE AUTISMO (PRECOCE OU TARDIO)
CONVIDADA: Livon
Autista e mãe atípica
@livon
A Gabi Livon é mãe da Catarina (7 anos) e do Raul (6 anos). Juntos eles formam uma linda família atípica, repleta de neurodiversidades.
O diagnóstico de autismo do Raul veio de forma precoce, quando ele contava com 2 aninhos, e foi o ponto chave para que as demais neurodivergências fossem cogitadas.
Anos mais tarde, quando a Gabi já contava com 29 anos, veio seu diagnóstico tardio de autista.
E atualmente, junto com profissionais da área, a família investiga a hipótese diagnóstica de "altas habilidades" da filha Catarina, antigamente conhecido como "superdotado(a)".
Sendo autista e mãe de autista, a Gabi sabe traçar um paralelo entre o diagnóstico precoce e tardio, e a importância de ambos na qualidade de vida da família.
Falamos sobre os sinais de autismo na criança (autismo infantil) , e também sobre os sinais de autismo em adultos. Sobre terapias e tratamentos recomendados para o autismo, sobre terapia ABA, ética profissional (ou a falta dela) na definição do tratamento e estratégias de manejo comportamental a serem abordadas.
Sobre preconceito e invalidação da real capacidade dos autistas.
Falamos sobre os transtornos sensoriais muito comuns em autistas e as diferentes formas de manifestação (hipo ou hiperssensibilidade auditiva, tátil, degustativa, etc). Sobre o uso da música como recurso de estimulação.
E sobre a promessa feita por muitos "profissionais" sobre a possibilidade de "SAIR DO ESPECTRO".
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