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Conta pra gente, psi: Você usa de autocompaixão quando aquela vozinha crítica ataca, aqueles diálogo interno do mau começa ou… você guarda a sua compaixão apenas para os seus pacientes?
Hoje vamos falar do desenvolvimento de uma mentalidade compassiva, menos auto crítica e como isso pode te dar uma forcinha na sua vida pessoal, mas também na clínica, na sua vida como psicóloga. Muitas psis guardam toda a sua compaixão para os seus pacientes e esquecem de aplicá-la no seu próprio contexto profissional, principalmente quando estão começando a carreira, quando cada atendimento pode ser bem desafiador e que a insegurança é quase uma constante. Além disso, a entrada dos psicólogos no marketing das redes sociais, se expondo, buscando seguidores, visibilidade e consequentemente se comparando com seus pares tem sido extremante danoso para certos profissionais que acabam vivenciando efeitos negativos na sua saúde mental.
Então, Como é que podemos perceber esse diálogo interno de comparação e autocrítica tão nocivo? Como podemos trazer um pouco mais da autocompaixão no nosso dia a dia, como profissionais e humanos.
Para responder estas perguntas, convidamos a Dra. Maria Amélia Penido, psicóloga , professora e supervisora de estágio da PUC-RJ, terapeuta cognitivo comportamental cuja área de interesse é a Terapia focada na compaixão.
Conheça o Laboratório de Psicólogos: www.metodopsicolab.com.br
Conta pra gente, psi: Você usa de autocompaixão quando aquela vozinha crítica ataca, aqueles diálogo interno do mau começa ou… você guarda a sua compaixão apenas para os seus pacientes?
Hoje vamos falar do desenvolvimento de uma mentalidade compassiva, menos auto crítica e como isso pode te dar uma forcinha na sua vida pessoal, mas também na clínica, na sua vida como psicóloga. Muitas psis guardam toda a sua compaixão para os seus pacientes e esquecem de aplicá-la no seu próprio contexto profissional, principalmente quando estão começando a carreira, quando cada atendimento pode ser bem desafiador e que a insegurança é quase uma constante. Além disso, a entrada dos psicólogos no marketing das redes sociais, se expondo, buscando seguidores, visibilidade e consequentemente se comparando com seus pares tem sido extremante danoso para certos profissionais que acabam vivenciando efeitos negativos na sua saúde mental.
Então, Como é que podemos perceber esse diálogo interno de comparação e autocrítica tão nocivo? Como podemos trazer um pouco mais da autocompaixão no nosso dia a dia, como profissionais e humanos.
Para responder estas perguntas, convidamos a Dra. Maria Amélia Penido, psicóloga , professora e supervisora de estágio da PUC-RJ, terapeuta cognitivo comportamental cuja área de interesse é a Terapia focada na compaixão.
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