Autoestima é um tema muito mais profundo do que a gente pensa. Ter uma boa autoestima não significa se achar incrível o tempo todo ou se amar todos os dias. E ir contra os padrões pode desafiar esse nosso olhar sobre nós mesmas. O que o outro quer da gente? Devemos suprir essa necessidade do que a sociedade espera de nós? Mas e o que eu espero de mim mesma? Quem eu sou? O nosso lugar de fala deve ser tão batalhado e “merecido”, da forma que é?
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Uma mulher segura está além de todos esses questionamentos, mas nós somos feitas de fases e, claro, altos e baixos. Ser segura é estar em paz com suas escolhas e se conhecer a fundo. Se orgulhar do seu corpo e de si mesma e isso pode acontecer depois de um longo percurso, caminho de vida e aprendizagens. Isso é afetividade.
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Para falar sobre padrões, autoconhecimento e autocuidado chamei a comunicadora, ativista, criadora de conteúdo e escritora Luana Carvalho. Ela traz seu ponto de vista e suas experiências sobre preconceitos e julgamentos e sobre como se encontrou no meio de tudo isso.
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A sugestão lasciva que ela deixou nesse episódio foi o filme “Beleza” que aborda muito esse tema das diversas fases da vida de cada pessoa e sua visão sobre si mesmas. E também os livros “Luxúria”, de Raven Leilani, que fez parte do Clube do Livro Lascivo e “Com Todo o Meu Rancor”, de Bruna Maia.

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