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O Brasil é sede da COP 30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) em Belém, no Pará, de 10 a 21 de novembro de 2025. Um momento histórico, pois a maior cúpula climática do mundo ocorre pela primeira vez na Amazônia, colocando o país no centro das discussões sobre justiça climática, biodiversidade e o futuro da floresta tropical.
E neste episódio conversamos com Guilherme Carvalho, diretor executivo da Abong (associação brasileira de ONG´s), sobre um ator fundamental na luta por justiça climática: as Organizações Não-Governamentais (ONGs).
Enquanto governos e empresas negociam acordos globais, são as ONGs que trazem a voz das comunidades para o centro do debate. E não é exagero dizer que sem a pressão da sociedade civil, acordos como o de Paris não existiriam.
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By Gustavo Soares; Renato GattiO Brasil é sede da COP 30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) em Belém, no Pará, de 10 a 21 de novembro de 2025. Um momento histórico, pois a maior cúpula climática do mundo ocorre pela primeira vez na Amazônia, colocando o país no centro das discussões sobre justiça climática, biodiversidade e o futuro da floresta tropical.
E neste episódio conversamos com Guilherme Carvalho, diretor executivo da Abong (associação brasileira de ONG´s), sobre um ator fundamental na luta por justiça climática: as Organizações Não-Governamentais (ONGs).
Enquanto governos e empresas negociam acordos globais, são as ONGs que trazem a voz das comunidades para o centro do debate. E não é exagero dizer que sem a pressão da sociedade civil, acordos como o de Paris não existiriam.
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