Você sabe o que você quer?

Certa vez, a muitos anos atrás, quando eu estava em dúvida sobre qual vestibular prestar e qual curso escolher, me disseram que eu deveria começar eliminando aquilo que eu tinha certeza que não queria.

Logo de cara eu eliminei tudo relacionado à área da saúde, química e biologia, já que embora eu tivesse boas notas, não me imaginava trabalhando com nenhuma dessas disciplinas.

Restaram as áreas de exatas e humanas e todo o seu arcabouço de possibilidades.

A dúvida ainda pairava sobre a minha cabeça. Me recordo que foi muito difícil tomar essa decisão e afastar aquilo que não fazia meus olhos brilharem, de fato, não me ajudou muito.

E você, bhavanner, diante de uma questão, você começa eliminando as opções que não te agradam ou foca direto naquilo que você realmente quer?

Vem comigo refletir sobre esse assunto, de coração e mente bem abertos.

Eu sou Carol Bergamasco, criadora do Bhavanna, e vou te ajudar na sua transformação de lagarta à borboleta.

Anota aí a lição que eu aprendi, bhavanner: Somente saber o que você não quer não é o suficiente. E essa é a pura verdade.

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Você está no caminho certo?

Certa vez me fizeram a seguinte pergunta:

Carol, como eu faço pra saber se estou no caminho certo?

Bom, primeiramente você deve definir o que você quer para então traçar o melhor caminho para alcançar esse resultado desejado.

Afinal, para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve, não é mesmo, bhavanner?

Vem comigo refletir sobre esse assunto, de coração e mente bem abertos.

Eu sou Carol Bergamasco, criadora do Bhavanna, e vou te ajudar na sua transformação de lagarta à borboleta.

Como eu disse, o primeiro passo para saber se você está no caminho certo é estabelecer aquilo que você deseja, o que você realmente quer.

Ter clareza sobre o objeto do seu desejo é fundamental já que é ela que mostra a direção que você vai seguir.

Saiba que se para você ainda não está claro o que você almeja não será possível atingir o seu objetivo.

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Sentir inveja pode ser bom

Certa vez me disseram que ter inveja de alguém era uma coisa feia, que ficar cobiçando e desejando a vida de outra pessoa não era coisa de gente correta.

A princípio parece mesmo algo errado e até proibido, mas hoje entendo que pode não ser.

E o que você pensa disso, bhavanner?

Vem comigo refletir sobre esse assunto, de coração e mente bem abertos.

Eu sou Carol Bergamasco, criadora do Bhavanna, e vou te ajudar na sua transformação de lagarta à borboleta.

Primeiramente, deixe-me compartilhar a definição de inveja que você pode encontrar num dicionário:

Desprazer causado pela felicidade ou pelo progresso de outra pessoa: ter inveja da prosperidade de alguém.

Sentimento de cobiça da felicidade, da superioridade de outrem.

Sensação ou vontade indomável de possuir o que pertence a outra pessoa.

Certamente, essa definição traz o lado negro da inveja, a parte obscura, aquela que não se conta a ninguém nem quer que ninguém saiba que existe dentro de você.

Mas a verdade é que a inveja é natural do ser humano. Você já sentiu, sente e sentirá inveja de alguém de novo. Isso é um fato, ainda que você negue a si mesmo.

Agora, vamos ver o que os filósofos têm a dizer sobre a inveja...

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Não se apegue, deixe a vida fluir

Certa vez me perguntaram se eu me considerava uma pessoa muito apegada ou se praticar o desapego era algo natural para mim.

Eu que não gosto de rótulos nem extremos, pensei logo no caminho do meio. Não sou do tipo que me apego muito nem a pessoas nem a situações, mas por outro lado, também não me enquadro naquela postura do "tanto faz", com pose de total desencanada.

É claro que algumas vezes é mais difícil desapegar, mas eu acho que isso é questão de trabalhar a mente e treinar, colocar o tal desapego em prática.

E você, bhavanner, o que pensa a respeito disso?

Vem comigo refletir sobre esse assunto, de coração e mente bem abertos.

Eu sou Carol Bergamasco, criadora do Bhavanna, e vou te ajudar na sua transformação de lagarta à borboleta.

Quando a questão é desapegar, me vem à mente uma frase de Deepak Chopra que é a seguinte: "No processo de deixar ir, você perderá muitas coisas do passado, mas você se encontrará."

O desapego vem sempre associado à palavra perda e, de fato, podemos ver o cenário desta forma. Afinal, desapegar é deixar ir e se algo ou alguém se vai, então nós o perdemos.

Mas eu acredito que na maioria das vezes o problema não é o objeto em si, mas todos os sentimentos e lembranças a ele relacionados.

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E é por isso que você não faz o seu melhor

Certa vez, eu fiz uma enquete com os meus seguidores. Perguntei se eles consideravam que estavam fazendo o seu melhor.

A maioria deles escolheu a opção "Nem sempre" ao invés da "Com certeza". Isso te surpreende, bhavanner?

Infelizmente, a mim não surpreendeu, já que eu considero que cada um de nós sabe bem onde está errando e não está dando o melhor de si.

Para essa pesquisa, me inspirei numa frase do Mário Sérgio Cortella: "Faça o teu melhor, na condição que você tem, enquanto você não tem condições melhores, para fazer melhor ainda!"

E você, bhavanner, concorda com a opinião dele?

Vem comigo refletir sobre esse assunto, de coração e mente bem abertos.

Eu sou Carol Bergamasco, criadora do Bhavanna, e vou te ajudar na sua transformação de lagarta à borboleta.

Particularmente, eu concordo plenamente com o Cortella, acredito que nós devamos, de fato, fazer o nosso melhor SEMPRE - independentemente da circunstância.

Usar os recursos que dispomos da maneira mais inteligente e eficiente possível. Sermos criativos, pensarmos fora da "caixinha". Improvisar e arriscar - fazer tudo aquilo que está ao nosso alcance.

E depois ter a consciência em paz e a cabeça leve para colocar no travesseiro, a tranquilidade de quem realmente deu o seu melhor com o conhecimento e ferramentas disponíveis.

Porém, parece-me que não é bem essa a realidade da maioria das pessoas que em geral fazem o básico, o mínimo necessário para passar de fase.

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Ressignificar é viver melhor

Você concorda ou discorda dessa afirmação, bhavanner?

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Bom, para começar, deixa eu explicar o que é essa tal de ressignificação.

É você atribuir um novo significado a uma memória, experiência ou situação que você vivenciou e que te traz sofrimento, tristeza, raiva ou qualquer outra emoção negativa.

E por que é importante? Porque ninguém quer passar a vida sendo assombrado por uma lembrança de dor ou triste por uma situação que não saiu como o esperado.

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Trabalhe muito, mas ame ainda mais

Certa vez um homem muito sábio disse: Trabalha como se vivesses para sempre. Ama como se fosses morrer hoje. Este homem foi Sêneca.

Achei muito profundas essas palavras, afinal hoje em dia estamos todos focados em trabalhar e o amor parece ter ficado em segundo plano, terceiro, quarto…..depende de cada indivíduo.

Triste esse fato, mas é uma realidade frequentemente enfrentada pela nossa geração que foi criada nessa cultura de trabalho em primeiro lugar.

Antes de me deparar com essa afirmação não havia parado efetivamente para pensar no assunto, pelo menos não com essa abordagem, do ponto de vista dessa comparação trazida pelo estoico.

E você, bhavanner, tem amado ou trabalhado mais? Já havia se feito este questionamento?

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Acredito que não há como não ficar impactado com esta afirmação. Eu senti como se fosse um tapa na cara ou talvez um chacoalhão, do tipo "presta atenção, menina".

E por quê? Porque me veio imediatamente à mente que eu estava fazendo o contrário, ou seja, trabalhando como se eu fosse morrer hoje e amando como se eu fosse viver para sempre.

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Não se reprima, permita-se sentir

Certa vez me disseram que eu devia estar sempre bem, ou melhor, aparentar que tudo está bem, no seu devido lugar, totalmente sob controle.

Sabe quando alguém diz: "Oi fulana e aí, tudo bem?" E não importa o que esteja acontecendo, o mundo pode estar desabando na sua cabeça, você pode estar a ponto de surtar, aquele momento em que está tudo dando errado no seu dia: mas você respira fundo e responde: "Tudo bem e com você?"

Certeza que você já passou por esta situação, Bhavanner.

Outra coisa que eu também posso afirmar, é que na maioria das vezes que fazemos esta pergunta, igualmente nossos ouvidos estão condicionados a esperar por apenas um tipo de resposta: "Tudo bem também".

Você concorda ou discorda, Bhavanner?

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Um dos maiores erros que as pessoas cometem é achar que não podem sentir raiva, tristeza ou qualquer outra emoção negativa. Que precisam sempre parecer felizes e alegres e que a vida é todo o tempo cor-de-rosa.

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Não seja uma pessoa infeliz

Certa vez, eu estava procurando por inspiração nos ensinamentos de Buda, lendo algumas frases sobre amor, paz, gratidão, felicidade…

Então, eu me deparei com uma que tratava da infelicidade, dos motivos que tornam as pessoas infelizes. Achei bem interessante e decidi compartilhar com vocês, Bhavanners.

Vamos à frase: "Existem três classes de pessoas que são infelizes: a que não sabe e não pergunta, a que sabe e não ensina e a que ensina e não faz."

E antes de nos aprofundarmos nessa análise, deixa eu te perguntar uma coisa, Bhavanner, você se considera uma pessoa feliz?

Vem comigo refletir sobre esse assunto, de coração e mente bem abertos.

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Pare, pense e questione as suas crenças

Certa vez, eu fiz uma aula muito gostosa de alongamento que me fez sentir totalmente relaxada e disposta para o trabalho.

Confesso que depois que comecei a trabalhar de casa, por conta da pandemia do Covid-19, acabei ficando ainda mais sedentária e me alongar um pouco me deixou com muito mais energia e disposição.

Mas logo na sequência me veio à mente um questionamento: Por que mesmo que eu não gosto de fazer exercício físico?

Esse pensamento ficou martelando na minha cabeça até que eu pudesse chegar a uma teoria, na verdade duas.

Mas antes disso, me conta uma coisa, Bhavanner, como anda a sua vida fitness?

Vem comigo refletir sobre esse assunto, de coração e mente bem abertos.

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