O Biohacking ( algo como aprimoramento humano) é o processo em que os indivíduos usam tecnologias biomédicas além da cura ou prevenção de doenças.  De acordo com o biohacker e fundador à prova de balas, Dave Asprey, biohacking é “a arte e a ciência de mudar o ambiente ao seu redor e dentro de você para que você tenha controle total sobre sua própria biologia”. Defensora comprometida do movimento biohacking, a Asprey já gastou mais de US $ 1 milhão na tentativa de chegar aos 180 anos.  O  transhumanismo é um movimento composto por biohackers que fazem experiências fora dos laboratórios tradicionais. Eles propõem que os humanos devem explorar a tecnologia para melhorar e desenvolver as espécies.  Biohacking e transumanismo são, portanto, todos conceitos que visam melhorar o desempenho de um indivíduo por meio de intervenções baseadas em tecnologia ou ciência ou “hackeamento” do corpo humano. Em essência, esses conceitos tentam manipular o cérebro e o corpo humanos para garantir que eles possam funcionar em um nível ideal por meio de práticas além das fronteiras da medicina tradicional.   O Biohacking inclui ampla gama de atividades, como rastrear o padrão de sono e a dieta de uma pessoa para mudar sua composição biológica. Alguns proponentes até fazem experiências com transfusões de sangue de um jovem para um mais velho, na tentativa de conter o envelhecimento.  Mais extremas talvez sejam as práticas de aumento humano que se enquadram no transhumanismo. Estes envolvem procedimentos complexos como a crônica ou a preservação de um corpo humano mesmo depois de sofrer a morte celular.