Achando que não dava pra ficar pior do que descobrir que eu não sou o meu crachá, agora vem a conclusão de que o meu trabalho não é nem mesmo aquilo que eu achei que ia ser.

O que será que o autor quis dizer com aquela obra? Depende de pra qual dos 3 "eus" dele você perguntar…

Por que a virgindade feminina é tão valorizada na nossa cultura? Quem vai responder isso é uma pessoa que sempre "aparece" no podcast.

Lá na minha terra, quando a pessoa do nada começava a ficar cheia de marra, o nariz empinado… a gente chamava de mascarado, o sujeito que tá fingindo ser quem não é. Eu te conheço. Eu sei que você não é assim. Vai vir com essa pra cima da tua galera? Ficou mascarado agora?

Um dos primeiros episódios deste podcast foi sobre "o poder de uma boa pergunta". Sobre como uma Boa Pergunta é valiosa não pela resposta em si, mas por conta de onde o processo de responder essa pergunta vai levar a gente. Semanas atrás eu fiz a brincadeira do "pergunta aí" no Instagram e recebi uma dessas boas perguntas: o que o Cris Creator ainda traz do Cris Programador? Este episódio é a jornada para tentar responder não só essa pergunta, mas outra ainda mais profunda.

Eu só quero poder pistolar de vez em quando, quebrar uma vidraça, destruir umas pontes…

Como eu faço para ser uma boa pessoa? Xi… parece que só de ter perguntado isso eu já acabei com as minhas chances de conseguir.

Já não era pra termos desenvolvido a capacidade de ver quando estão mentindo na nossa cara?

Mas livrai-nos do Mala Man.