No tempo de Ana, a esterilidade não se resumia a uma limitação
física; carregava também um peso emocional e social imenso.
Naquela época, ser estéril era frequentemente interpretado como um sinal de desaprovação de Deus.
Ana carregava não apenas o desejo de ser mãe, mas também o fardo do julgamento alheio.Seu desabafo em 1 Samuel 1:16 revela a profundidade da sua dor. Ela estava tão angustiada que, no Templo, sua oração silenciosa, mas angustiada e chorosa foi mal interpretada pelo sacerdote Eli. Eli não compreendeu que Ana não buscava atenção; ela buscava a Deus.
A oração é o lugar onde despejamos nossas angústias mais
profundas. É um espaço sagrado, onde somos autênticos e
vulneráveis, sabendo que somos ouvidos. Ana não reprimiu sua dor, mas a transformou em súplica diante de Deus.
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