A era das celebridades no pornô chega ao fim com o avanço da pirataria, o surgimento de plataformas de streaming e a morte trágica da última ex-global a fazer um filme de sexo explícito.

A ascensão e queda da Buttman Brasil e a história de Stanlay Miranda, um ex-magnata do pornô que construiu o 'império das bundas' e hoje vive de memórias de um tempo que não volta mais

Tony Tigrão começou a fazer pornô porque era o sonho de infância dele. Já Fabi Thompson topou fazer pornô depois de receber uma proposta irrecusável de um olheiro. Um teve o apoio da família, a outra teve que aguentar comentários horríveis de pessoas que moravam na cidade dela.

Um mergulho na simbiose tóxica entre a indústria de filmes adultos e a televisão brasileira nos anos 2000 sob a ótica de Marcia Imperator, musa do Teste de Fidelidade e lenda do pornô.

A trajetória de Rita Cadillac como sex symbol na TV nos anos 1970 e 1980 até a entrada no universo pornô em 2004. Junto à ascensão da carreira de Rita, o Brasil sobreviveu à ditadura militar e passou a testar os limites do sexo e erotismo na TV aberta nos anos 1990.

A história da Brasileirinhas, a maior produtora de filmes pornôs no Brasil, que nasceu nos anos 90 na era do VHS, a bordo da kombi "viagra", e foi a maior investidora da pornografia de celebridades.

Como um ex-global e galã dos anos 1980 criou um gênero na pornografia e revolucionou a indústria de filmes adultos do país com algo que só o Brasil teve a audácia de produzir: pornô de celebridades.

No podcast "Brasil Para Maiores", os repórteres do TAB UOL Marie Declercq e Tiago Dias resgatam uma era polêmica do pornô brasileiro nos anos 2000, quando celebridades passaram a fazer filmes adultos e a pornografia deixou as salinhas escondidas das locadoras para virar papo na mesa de bar e nos programas de fofoca. A série traz bastidores dessas produções e investiga a onipresença do erotismo na TV e na sociedade brasileira.