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Desde o fim do ano passado, “metaverso” se tornou uma das palavras mais buscadas da internet. Em grande parte, graças a uma mudança substancial que o Facebook fez em outubro: o Facebook anunciou que a empresa passaria a se chamar Meta, uma organização-mãe que abrigaria abaixo de si as redes sociais e empresas que já existem, como o próprio Facebook, Instagram, WhatsApp e outras. Mas, o que de fato podemos esperar desse "espaço virtual compartilhado, acessível por meio de algum equipamento específico", para usarmos uma expressão mais técnica? O metaverso já está dominado por Mark Zuckerberg? Quais as possibilidades de geração de negócios nesses ambientes?
Desde o fim do ano passado, “metaverso” se tornou uma das palavras mais buscadas da internet. Em grande parte, graças a uma mudança substancial que o Facebook fez em outubro: o Facebook anunciou que a empresa passaria a se chamar Meta, uma organização-mãe que abrigaria abaixo de si as redes sociais e empresas que já existem, como o próprio Facebook, Instagram, WhatsApp e outras. Mas, o que de fato podemos esperar desse "espaço virtual compartilhado, acessível por meio de algum equipamento específico", para usarmos uma expressão mais técnica? O metaverso já está dominado por Mark Zuckerberg? Quais as possibilidades de geração de negócios nesses ambientes?