Depois do fogo, ainda há forças para plantar novos sobreiros, a pensar nas próximas gerações, ou estará o Caldeirão condenado? Quatro meses depois do maior incêndio de que há memória no país, nos últimos cem anos, a repórter Maria Augusta Casaca foi saber dos ânimos e encontrou muito desânimo na serra algarvia.
Depois do fogo, ainda há forças para plantar novos sobreiros, a pensar nas próximas gerações, ou estará o Caldeirão condenado? Quatro meses depois do maior incêndio de que há memória no país, nos últimos cem anos, a repórter Maria Augusta Casaca foi saber dos ânimos e encontrou muito desânimo na serra algarvia.