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Quantas vezes não tomámos a decisão de fazer ou não fazer isto ou aquilo e o “outro” em nós, age precisamente como uma personalidade autónoma? E quanto mais a queremos subjugar, mais ela age de forma independente e poderosa.
A estas sub-personalidades chamamos em PNL, de “partes”. Habituámo-nos na nossa cultura, desde muito pequenos, a tentar esconder e subjugar as “partes” que não nos agradam ou que socialmente são menos aceitáveis, os nossos “demónios”. Cada "parte" possui em si determinadas recordações, convicções e valores próprios, programas especiais. É um conjunto de “outros” dentro de nós. Lutar com estes “outros”, que afinal de contas somos nós mesmos, significa “perder”.
Mas estes “outros” têm, segundo a PNL, uma hierarquia de intenções positivas connosco. Não só é possível dialogar com estas “partes” a caminho de uma maior congruência pessoal, como é possível através destas “partes”, empregando modernas técnicas da PNL, atingirem-se estados de Ser profundos que permitem transformações individuais a um nível superior.
O pressuposto de hoje fala-nos exatamente sobre isto: encontrar o Todo, o processo que conduz a uma congruência cada vez maior entre todas as partes do Ser, agir a partir das fontes mais profundas da existência e crescer em Unidade.
Quantas vezes não tomámos a decisão de fazer ou não fazer isto ou aquilo e o “outro” em nós, age precisamente como uma personalidade autónoma? E quanto mais a queremos subjugar, mais ela age de forma independente e poderosa.
A estas sub-personalidades chamamos em PNL, de “partes”. Habituámo-nos na nossa cultura, desde muito pequenos, a tentar esconder e subjugar as “partes” que não nos agradam ou que socialmente são menos aceitáveis, os nossos “demónios”. Cada "parte" possui em si determinadas recordações, convicções e valores próprios, programas especiais. É um conjunto de “outros” dentro de nós. Lutar com estes “outros”, que afinal de contas somos nós mesmos, significa “perder”.
Mas estes “outros” têm, segundo a PNL, uma hierarquia de intenções positivas connosco. Não só é possível dialogar com estas “partes” a caminho de uma maior congruência pessoal, como é possível através destas “partes”, empregando modernas técnicas da PNL, atingirem-se estados de Ser profundos que permitem transformações individuais a um nível superior.
O pressuposto de hoje fala-nos exatamente sobre isto: encontrar o Todo, o processo que conduz a uma congruência cada vez maior entre todas as partes do Ser, agir a partir das fontes mais profundas da existência e crescer em Unidade.