By Ciência de Fato
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A primeira temporada do podcast CIÊNCIA DE FATO segue com novos episódios toda a semana. Confira essa série de conversas sobre o currículo e a atuação de cientistas de diferentes áreas. Nesta temporada nossos entrevistados são os servidores do IFMT Campus Sorriso e toda quinta-feira temos uma nova conversa para você acompanhar pelo YouTube ou Spotify.
No décimo nono episódio do CdF, conversamos com o professor André Assis Lôbo de Oliveira. André é Licenciado em Informática pela UFMT, tem uma Especialização em Gerência de Projetos, além de Mestrado e Doutorado em Ciência da Computação pela UFG. É professor do IFMT campus Sorriso desde 2015, e neste episódio nos conta a respeito de Algoritmos Genéticos e sobre como matar mutantes.
André fez sua graduação em Barra do Garças, e depois de uma experiência de trabalho como engenheiro de software, foi fazer mestrado em Goiânia, acompanhando sua então namorada (hoje esposa). Ele relata sobre o percurso na sua área de pesquisa, Engenharia de Software, na qual desenvolveu sua dissertação de mestrado e sua tese de doutorado. Também menciona detalhes sobre a importância dos testes em softwares e sobre como eles são elaborados. Por fim, passamos pelo assunto da computação evolucionista, e sobre como a natureza influencia os cientistas da computação na elaboração de novos algoritmos.
Se você quiser assistir à nossa conversa no YouTube, acesse o link https://youtu.be/W_bwLlcrFhg
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No décimo oitavo episódio do CdF, conversamos com o professor Breno Dröse Neto. Breno é licenciado em Física pela Universidade Federal do Pampa e tem Mestrado em Ensino de Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Estava cursando o Doutorado em Microeletrônica quando assumiu o cargo de professor de Física do IFMT campus Sorriso em 2016. Atualmente é coordenador do curso técnico em Agropecuária integrado ao Ensino Médio. Nesse episódio conversamos sobre o ensino de física e a criatividade do físico.
Se você assistiu Tropa de Elite e achou que a desistência no curso do BOPE foi alta, é porque não conheceu o curso de Física no qual o Breno se formou. O lado bom é que em boa parte do curso, os únicos dois que se formaram tiveram “aulas particulares”. Ele também fala sobre a importância da curiosidade no estudo de Física, e dá conselhos pra quem se interessa pela área. Aproveitando que o objetivo do CdF é aproximar o cidadão da academia e da ciência que nela é feita, o Breno faz os seus comentários a esse respeito.
Se você quiser assistir à nossa conversa no YouTube, acesse o link https://youtu.be/1kfRus3sR34
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No décimo sétimo episódio do CdF, conversamos com o professor Josemar Pedro Lorenzetti. Gaúcho de Caiçara, Josemar é licenciado em Filosofia e Mestre e Ciências Sociais. No MT desde 2003, lecionou na UNEMAT, SEDUC e UNIC. Desde 2012 é professor do IFMT, já tendo passado pelos campus Confresa, Lucas do Rio Verde e, desde 2018, em Sorriso. Já foi coordenador de vários cursos e vários setores nos diferentes campus da instituição, ocupando atualmente a chefia de ensino do campus Sorriso. Nesse episódio ele nos conta um pouco sobre a filosofia da ciência.
Josemar é mais um filho de agricultores que saiu do interior do Rio Grande do Sul para estudar na capital. Depois de formado, se mudou para Sorriso para “ganhar a vida”… e deu certo! Ele conta como quase se enveredou pelo sacerdócio católico, mas acabou por ir viver da filosofia e do chão da sala de aula. Também conta sobre o problema do INDUTIVISMO na ciência, e sobre o impacto que o volume disponível de informação tem na sensação de desorientação e insegurança das pessoas.
Se você quiser assistir à nossa conversa no YouTube, acesse o link https://youtu.be/4FMDBq6C9mI
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No décimo sexto episódio do CdF, conversamos com a professora Renata de Oliveira Carvalho. Renata é licenciada em Educação Física, formada pela Universidade Luterana do Brasil, em Canoas no RS, onde teve 100% de bolsa do PROUNI. Tem especialização em Mídias na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande e Mestrado em Ciências do Movimento Humano pela Federal do Rio Grande do Sul. Já trabalhou várias escolas, e é professora do IFMT campus Sorriso desde 2019. Suas áreas de atuação são educação física, práticas corporais, escola, relações raciais, educação inclusiva e justiça social.
Desde criança, Renata sempre gostou de se movimentar. Cativada pelas práticas corporais, fez um pouco de todos os esportes possíveis, o que contribuiu para o seu interesse pela Educação Física.
Ele conta como foi sua saga como professora das redes municipal e estadual, até ser aprovada no concurso do IFMT. Também conversamos sobre como as práticas corporais estudadas no seu mestrado são abordadas no ensino, e quais espaços (físicos e simbólicos) tais práticas ocupam. Por fim, ela conta como tem contornado o problema enfrentado nas aulas de Educação Física durante o ensino remoto.
Se você quiser assistir à nossa conversa no YouTube, acesse o link https://youtu.be/DFRgDWkVTpc
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No décimo quinto episódio do CdF, conversamos com a professora Juliana Gervásio Nunes. Ela é Engenheira Ambiental formada pela Universidade Federal do Amazonas, especialista em Perícia e Auditoria Ambiental e Mestre em Engenharia de Edificações e Ambiental pela Universidade Federal de Mato Grosso. É professora do IFMT campus Sorriso desde 2013, e membro do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Sorriso. Nesse episódio, ela conta um pouco sobre Aproveitamento de Água e Gestão de Resíduos Sólidos.
Nascida no interior do estado de Rondônia, se mudou com a família para o Amazonas, onde em meio a várias atribulações, encontrou a oportunidade de cursar o ensino superior. Já com o diploma, por estar grávida, se deparou com a comum resistência do mercado de trabalho em se contratar gestantes, e por este motivo se atirou nos concursos públicos, obtendo sucesso (pra nossa sorte) no Instituto Federal de Mato Grosso. Na nossa conversa, ela conta sobre as áreas em que Engenheiros Ambientais (e também Tecnólogos em Gestão Ambiental) podem trabalhar. Também relata sobre como se dá o sistema de aproveitamento de águas, sua viabilidade e preço. Fala também sobre tratamento de resíduos sólidos e a responsabilidade do gerador, seja indústria ou mesmo residencial, no armazenamento e acondicionamento de seus próprios resíduos.
Se você quiser assistir à nossa conversa no YouTube, acesse o link https://youtu.be/ZXqlraqqA3E
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No décimo quarto episódio do CdF, conversamos com a professora Letícia Rosa Marques. Ela é Licenciada e Bacharel em História pela UFSM, tem Mestrado e Doutorado, também em História, pela PUCRS. Desenvolveu parte da sua pesquisa de Doutorado na Universidad de Sevilla, na Espanha, cuja tese investigou, dentre outras coisas, a mobilidade social do maestro mineiro Joaquim José de Mendanha, um homem pardo que viveu no século XIX. Ela é professora do IFMT campus Sorriso desde 2019, e hoje fala conosco sobre como é fazer pesquisa em História.
Filha de professora, sempre se interessou pela sala de aula, o que a levou a cursar licenciatura. De maneira específica, por sempre ter gostado da história do Rio Grande do Sul, resolveu por fazer a graduação nesta área. Ao longo do curso, se encontrou verdadeiramente na História quando começou a participar de projetos de pesquisa. Na nossa conversa, ela relata como foi sua metodologia de pesquisa durante o Doutorado, analisando desde correspondências e jornais até documentos eclesiásticos e fotografias, a fim de entender a trajetória do Maestro Mendanha no século XIX.
Acesse a Tese da Dra. Letícia: https://cutt.ly/EWxMOFz
Livro "1808", comentado no programa: https://cutt.ly/OWxM0xT
Se você quiser assistir à nossa conversa no YouTube, acesse o link https://youtu.be/aUNH_lFzkEE
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No décimo terceiro episódio do CdF, conversamos com a professora Ana Paula Encide Olibone. Ela é Engenheira Agrônoma formada pela UNESP, tem Mestrado e Doutorado em Agronomia, ambos também pela mesma instituição. Foi professora do IFSP entre 2009 e 2013, e desde então é professora do IFMT campus Sorriso. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Física do Solo, atuando principalmente nos seguintes temas: rotação de culturas, semeadura direta, ciclagem de nutrientes e movimento de água.
Ana Paula nos conta sobre projetos atuais nos quais vem trabalhando, incluindo um estudo sobre o “lodo biológico” da indústria de gelatina e sua utilização como adubo para a soja, feijão-caupi e milho, e também fala sobre a necessidade de uma produção sustentável na área de atuação do engenheiro agrônomo. Também batemos um papo sobre os ataques que o setor agropecuário sofre, sendo chamado muitas vezes de vilão do meio ambiente. Por fim, ela conta sobre as investigações feitas pelo seu grupo de pesquisa e as aplicações destes estudos na demanda do produtor rural, principalmente no manejo sustentável do solo.
Se você quiser assistir à nossa conversa no YouTube, acesse o link https://youtu.be/E6VZxOIjx50
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No décimo segundo episódio do CdF, conversamos com a professora Terezinha Ferreira de Almeida. Ela é licenciada em Letras pela UNEMAT de Tangará da Serra, tem duas especializações, Mestrado e Doutorado em Estudos de Linguagem, além de um bacharelado em Teologia. É professora do IFMT campus Sorriso desde 2014, e mais recentemente trabalhou como colaboradora do projeto “Enciclopédia Discursiva da COVID-19”, o qual tem como objetivo trazer para uma linguagem acessível expressões comuns nos textos que tratam sobre a pandemia.
Terezinha é mato-grossense, natural de Arenápolis. Sempre muito ligada ao universo da linguagem, passou a infância na fazenda, acordando cedo para tomar café e ouvir histórias no rádio. Durante a adolescência, se interessou pelos clássicos, em especial Machado de Assis, e após o Ensino Médio foi cursar Letras. Depois de formada, se mudou para Sorriso, onde iniciou sua carreira docente. Fez várias pós-graduações, sendo a última delas o Doutorado, cuja tese foi defendida em 2021. Hoje ela nos conta como foi a elaboração da Enciclopédia da Covid, e descreve um pouco da importância de se tornar acessível o conhecimento científico.
Acesse a Enciclopédia Discursiva da Covid-19: https://cutt.ly/nQMlavW Vídeo da Profa. Dra. Terezinha explicando o verbete "Quarentena": https://youtu.be/Lfz3DfW7IJY
Se você quiser assistir à nossa conversa no YouTube, acesse o link https://youtu.be/XWyqKvHUcbo
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No décimo primeiro episódio do CdF, conversamos com o professor Marcionei Rech. Ele é licenciado em Matemática pela UNEMAT, tem pós-graduação em Psicologia de Ensino e Aprendizagem, e Mestrado em Matemática pela UFMT. Foi professor do IFMT de 2012 a 2021, passando por cargos de coordenações e chefias, e acaba de ser redistribuído para o IFRS, mais próximo da sua terra natal.
Após se formar técnico em Agropecuária, com 17 anos, Marcionei se mudou para Sorriso, com o objetivo de “ganhar a vida”. Enquanto trabalhava em uma granja, cursou matemática na UNEMAT de Sinop, e acabou movendo o local de trabalho da granja para a sala de aula. Ele conta como foi seu percurso até atingir o sonho de se tornar professor de uma instituição federal, e também como foi cursar um Mestrado em Matemática, no qual desenvolveu sua dissertação na linha de pesquisa de Aritmética e Teoria dos Números. Batemos um papo sobre números primos, sobre qual seria o maior teorema de todos os tempos, e sobre o progresso dos alunos no modelo de ensino dos Institutos Federais.
Se você quiser assistir à nossa conversa no YouTube, acesse o link https://youtu.be/QOKpQH753tU
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No décimo episódio do CdF, conversamos com o professor Gildemar Fernandes do Nascimento. Ele é Bacharel e Licenciado em Química pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Mestre em Geociências, também pela UFRN, onde trabalhou com avaliação de metais pesados em águas subterrâneas na cidade de Natal no RN. Hoje é professor de QUÍMICA no IFMT campus Sorriso.
Gildemar veio de São José do Mipibu, no Rio Grande do Norte. Saiu da sua cidade e se mudou para Natal, em busca de estudo. Fez um curso técnico em Mecânica e logo depois iniciou seus estudos na Química. No mestrado, trabalhou com detecção de poluentes em águas subterrâneas na cidade de Natal, cujos resultados implicaram em benefícios imediatos para a sociedade. Ele detalha alguns dos impactos negativos que as estruturas das grandes cidades e a falta de saneamento têm no lençol freático. E conta também sobre a importância da pesquisa que é feita nas instituições públicas, não somente do ponto de vista da qualidade técnica, mas também para divulgar ocorrências que impactam em nossas vidas, e que, se não fossem essas instituições, seriam ocultadas devido à interesses questionáveis.
Se você quiser assistir à nossa conversa no YouTube, acesse o link https://youtu.be/Sb020g5y8E8
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