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Com João Pedro Gonçalves, António Apolinário Lourenço e Serafim Duarte em conversa franca e aberta sobre assuntos do quotidiano, da política e da cultura, nacional e internacional; desde os cortes nos poemas de Álvaro de Campos, às viagens do Eça pelo Oriente, passando pelas tentativas de derrube do dirigente máximo do PSD, o trabalho dos deputados, não deixando de fora o Brexit e o papel coerente e incoerente do Jeremy Corbyn, mais a União ou Desunião Europeia e os caramelos em Espanha com ou sem passaporte.
Na sequência das notícias de que Câmara de Loures, do Bernardino, contrata genro de Jerónimo, o Apolinário sublinha que os tempos não estão bons, nem para os poetas nem para os comunistas, especialmente para os que acumulam (ou acumularam) estes dois papeis, como Pablo Neruda, cujo nome está à beira de sair das hipóteses de batismo para aeroporto de Santiago do Chile.
Com João Pedro Gonçalves, António Apolinário Lourenço e Serafim Duarte em conversa franca e aberta sobre assuntos do quotidiano, da política e da cultura, nacional e internacional; desde os cortes nos poemas de Álvaro de Campos, às viagens do Eça pelo Oriente, passando pelas tentativas de derrube do dirigente máximo do PSD, o trabalho dos deputados, não deixando de fora o Brexit e o papel coerente e incoerente do Jeremy Corbyn, mais a União ou Desunião Europeia e os caramelos em Espanha com ou sem passaporte.
Na sequência das notícias de que Câmara de Loures, do Bernardino, contrata genro de Jerónimo, o Apolinário sublinha que os tempos não estão bons, nem para os poetas nem para os comunistas, especialmente para os que acumulam (ou acumularam) estes dois papeis, como Pablo Neruda, cujo nome está à beira de sair das hipóteses de batismo para aeroporto de Santiago do Chile.