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Na última década para cá, especialmente durante os períodos de eleição e no governo Bolsonaro, acessar redes sociais envolveu desviar de teorias da conspiração como o Neo desviava de balas em Matrix. Potencializadas pelas redes sociais e pela própria extrema direita internacional, as teorias da conspiração ganharam tração como nunca, validadas por presidentes negacionistas e populistas. Ficou evidente o uso deliberado e estratégico das teorias da conspiração como forma de manipular e distorcer a realidade, a ponto de a gente testemunhar cenas tão bizarras quanto preocupantes nos acampamentos de bolsonaristas em frente aos quartéis militares, no final de 2022. Isso sem mencionar a própria invasão de bolsonaristas ao.
Mas muita coisa aconteceu pra gente chegar a esse grau de delírio coletivo. Pra gente entender o fenômeno das teorias da conspiração nas redes a gente precisa olhar pro passado, especialmente para os anos 90, quando uma cultura da conspiração começa a se forma por influência da cultura pop e da própria internet. Brasil Paralelo, uma produtora de videos que recebe investimos e e o lançamento de um filme nos cinemas
Este episódio conta com a participação de:
Suely Fragoso, PhD em Comunicação pela Universidade de Leeds, no Reino Unido, e professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Cultura digital, videogames e desinformação fazem parte de seus campos de pesquisa.
Rodrigo Quinan, doutorando em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense e desenvolve pesquisas sobre teorias da conspiração, ficção seriada televisiva e extrema direita.
Email de contato: [email protected]
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Mas muita coisa aconteceu pra gente chegar a esse grau de delírio coletivo. Pra gente entender o fenômeno das teorias da conspiração nas redes a gente precisa olhar pro passado, especialmente para os anos 90, quando uma cultura da conspiração começa a se forma por influência da cultura pop e da própria internet. Brasil Paralelo, uma produtora de videos que recebe investimos e e o lançamento de um filme nos cinemas
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