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Em meados de outubro de 2023 aconteceu em São Paulo mais uma edição da Brasil Game Show, considerada a maior feira de games da América Latina. As 328 mil pessoas passaram pelo evento em pelo menos um dos cinco dias de feira tiveram acesso não apenas a games do momento mas também, a dezenas, se não centenas de ativações de marcas, das mais presentes no universo dos jogos eletrônicos às mais improváveis, ajudando a movimentar uma indústria bilionária.
Apesar dessa montanha de dinheiro, não faltaram relatos de gente que trabalhou de graça pra marcas no evento: são jornalistas, criadores de conteúdo e influenciadores, que aceitaram propostas de trabalho no evento que não lhes renderam um único tostão. Mas o que essas pessoas ganharam em troca? Visibilidade? Experiência? E mesmo se elas acabassem ganhando algum benefício por esse trabalho, seria justo? Quais são as consequências dessa decisão individual para um meio como o de games, que tende a reunir pessoas jovens e apaixonadas por jogos e empresas -- e, na outra ponta, dispensar os veteranos, com mais de 10 anos de carreira.
Este episódio conta com a participação de:
Wagner Wakka é jornalista de games e tecnologia com mais de uma década de carreira, cinco deles trabalhando no Canaltech, onde ele foi repórter e produtor e apresentador de podcasts e lives. O Wagner foi um dos únicos que produziu conteúdo crítico sobre metaverso no Brasil quando todo mundo tava falando dessa patacoada como se fosse o futuro da internet.
Pablo Miyazawa é jornalista de games e cultura pop com mais de 25 anos de carreira. Em sua trajetória, trabalhou como editor de revistas lendárias como Nintendo World, EGM Brasil, Rolling Stone Brasil e do site IGN Brasil. Atualmente é colunista e apresentador do Game On, canal de games do portal Terra.
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