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Vender mais é o sonho de qualquer vendedor em campo, em qualquer segmento. A BRF – uma das maiores companhias de processamento global de alimentos, com uma força de vendas com milhares de pessoas – obteve um incremento de 5 pontos percentuais no faturamento mensal dos vendedores usando uma solução tecnológica ao longo de 2022. É a Tina, uma assistente virtual baseada em inteligência artificial e desenvolvida pela empresa.
Segundo a BRF, são cerca de 2,3 mil vendedores em campo, e 90% deles interagem diariamente com a Tina. Ela possui conhecimentos sobre mais de 300 tópicos diferentes, e está disponível para os usuários por meio de um aplicativo móvel.
A Tina dá aos usuários, inclusive via WhatsApp, acesso à indicadores de produtividade, remuneração variável e sobre todo o catálogo de produtos, além de faturas, status de informações sobre a logística de um pedido. O objetivo, diz o executivo, é expandir o uso da solução para toda a liderança, além de usar mais inteligência artificial para fazer simulações e previsões mais precisas.
“A Tina faz parte de toda nossa jornada de transformação digital. Hoje são cerca de 40 iniciativas em andamento. Coletamos cerca de 30 mil pedidos por dia”, conta Antonio Carlos Cesco, diretor de tecnologia e digital da BRF. “Precisávamos de uma solução para tornar a jornada do vendedor mais ágil e eficiente.”
Segundo Cesco, em entrevista ao E Agora, TI?, a BRF buscou entender quais eram as informações mais relevantes para o time de vendas, que enfrentava um cenário de informações segregadas na hora de visitar cerca de 22 clientes por dia, em média. Além da necessidade de reduzir a curva de aprendizado de novos vendedores contratados pela companhia.
O desenvolvimento do chatbot – e depois de um aplicativo próprio – contou com o uso de tecnologias avançadas, inclusive Big Data, aprendizado de máquinas (machine learning) e processamento de linguagem natural (NLP), usadas para prever ações e facilitar a tomada dos vendedores durante as visitas aos clientes.
“Sempre que se trata da experiência do nosso cliente tem um desafio para buscar a melhor experiencia para otimizar e agilizar a nossa interação, mas também ter todas as informações adequadas para aumentar a nossa efetividade no PDV”, conta o diretor.
Vender mais é o sonho de qualquer vendedor em campo, em qualquer segmento. A BRF – uma das maiores companhias de processamento global de alimentos, com uma força de vendas com milhares de pessoas – obteve um incremento de 5 pontos percentuais no faturamento mensal dos vendedores usando uma solução tecnológica ao longo de 2022. É a Tina, uma assistente virtual baseada em inteligência artificial e desenvolvida pela empresa.
Segundo a BRF, são cerca de 2,3 mil vendedores em campo, e 90% deles interagem diariamente com a Tina. Ela possui conhecimentos sobre mais de 300 tópicos diferentes, e está disponível para os usuários por meio de um aplicativo móvel.
A Tina dá aos usuários, inclusive via WhatsApp, acesso à indicadores de produtividade, remuneração variável e sobre todo o catálogo de produtos, além de faturas, status de informações sobre a logística de um pedido. O objetivo, diz o executivo, é expandir o uso da solução para toda a liderança, além de usar mais inteligência artificial para fazer simulações e previsões mais precisas.
“A Tina faz parte de toda nossa jornada de transformação digital. Hoje são cerca de 40 iniciativas em andamento. Coletamos cerca de 30 mil pedidos por dia”, conta Antonio Carlos Cesco, diretor de tecnologia e digital da BRF. “Precisávamos de uma solução para tornar a jornada do vendedor mais ágil e eficiente.”
Segundo Cesco, em entrevista ao E Agora, TI?, a BRF buscou entender quais eram as informações mais relevantes para o time de vendas, que enfrentava um cenário de informações segregadas na hora de visitar cerca de 22 clientes por dia, em média. Além da necessidade de reduzir a curva de aprendizado de novos vendedores contratados pela companhia.
O desenvolvimento do chatbot – e depois de um aplicativo próprio – contou com o uso de tecnologias avançadas, inclusive Big Data, aprendizado de máquinas (machine learning) e processamento de linguagem natural (NLP), usadas para prever ações e facilitar a tomada dos vendedores durante as visitas aos clientes.
“Sempre que se trata da experiência do nosso cliente tem um desafio para buscar a melhor experiencia para otimizar e agilizar a nossa interação, mas também ter todas as informações adequadas para aumentar a nossa efetividade no PDV”, conta o diretor.