Começou como um movimento nas redes sociais, mas um ano depois, um coletivo de ativistas na Guiné Bissau oficializou o movimento "Mulher não é Tambor". Adama Baldé, ativista guineense, disse em entrevista à RFI que a violência ainda é "normalizada" no país, mas há cada vez mais mulheres a denunciarem situações violentas.