No episódio de hoje, vou falar sobre uma ferramenta que gera milhares de vendas. A questão com essa ferramenta é que, diferente de outras técnicas e estratégias de persuasão, ela não usa de manipulação pra isso. Do Anarquismo à busca por autonomia, passando por Marketing Digital e Desenvolvimento Pessoal no caminho - sim, é bem bizarro -, nesse episódio você vai entender o que a minha história tem a ver com uma marca de carteiras e muitos outros entrevistados desse podcast.

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É isso aí. Não tem marketing, ou relação profissional ética, sem uma boa dose de integridade. E, então, o que é preciso fazer para ser íntegro? Episódio faz referência ao episódio #14 com a Camila da Costa, onde falamos sobre Marketing Verde e Greenwashing. Mas isso se aplica para além dos negócios, se trata de relações humanas.

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Calma, tá tudo bem (melhor) agora. É que eu senti uma necessidade de tornar tudo mais claro. A impressão inicial não expressava a minha intenção com esse podcast. E nesse episódio eu explico melhor o que significa isso. Além de abordar coisas como meditação, impacto positivo e o que tá por trás dos meus movimentos nesse caminho da comunicação digital.

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Camila é mãe, criativa e tem uma forte ligação com as artes e a natureza. Com 34 anos, atua como consultora e professora nas áreas de Marketing e Sustentabilidade, possui mestrado em Qualidade Ambiental e tem graduação em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, ambos pela Universidade Feevale, aqui de Novo Hamburgo. Há 15 anos no marketing, já trabalhou com agências, indústria e comércio. A pesquisa de mestrado é relacionada aos temas de greenwashing e de marketing verde. Nesse episódio discorremos sobre o processo de se encontrar, de atuar em uma área de interesse e de comunicar seu projeto, ou empresa, com integridade e transparência, para aproveitar a atuação sustentável de modo estratégico para conectar com as pessoas.

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Esse episódio traz um pouco do meu background ético e político - e como ele foi confrontado com outras visões e práticas através dos anos que me levaram adotar a minha perspectiva atual de buscar disseminar a mensagem de que uma pessoa tem o poder e a capacidade de impactar a sociedade. Junto a essa reflexão, trouxe um pouco de insights vindos da conversa com a Andreia Marin Martins, sobre ser guiado por valores e aprender continuamente através da internet - buscando aprender com quem não só ensina o conteúdo em si, mas com quem também conecta com sua causa.

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Andreia Marin Martins é irrequieta, inconformada e afim de mudar o que está aí. Co-fundadora e CEO da startup de femtech Usphera, graduada em Publicidade pela PUC-RS e Especialista em Gestão do Desenvolvimento Local pela Escola Superior de Formação de Pessoal do Sistema das Nações Unidas; Realizou os cursos The Age of Sustainable Development, com o Prof. Jeffrey Sachs da Columbia University e Planetary Boundaries com o Prof. Johan Rockström do Stockholm Resilience Centre. É formada em Disaster Risk Management pelo e-Institute do Banco Mundial e em Climate Change and Negotiation pela Sustainable Development Solution Network (SDSN). Recebeu o Título de Cidadã Emérita de Porto Alegre e de Embaixadora do Millenium Candle Campaign do Paquistão. Por fim, é jurada na categoria de Práticas Eco-Sustentáveis dos Prêmios SINDUSCON, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do RS, e SINEPE, o Sindicato das Escolas Particulares do RS. Andreia também é jurada do prêmio World's Most Positive Countries de Melbourne, Austrália.

Usphera é uma startup de Realidade Expandida sediada na cidade de Porto Alegre. Possui uma equipe especializada nas tecnologias imersivas - Realidade Aumentada e Realidade Virtual, além de Computação Gráfica, Inteligência Artificial, Visão Computacional e Machine Learning. O empreendimento desenvolveu, em parceria com a Intel, o MEDvirtua@ - Um simulador de Mamas Virtuais que utiliza Visão Computacional, ou seja, reconhecimento de imagem por Inteligência Artificial e Machine Learning, para permitir a visualização em tempo real de diferentes tipos e volumes de próteses mamárias, inseridas tridimensionalmente, como em um espelho virtual, sobre a imagem de uma paciente. É uma tecnologia, portanto, que pretende auxiliar na tomada de decisão de mulheres sobre a escolha da prótese mamária, reduzindo a ansiedade e os erros de expectativa em relação ao resultado da cirurgia. A startup também realiza serviços para empresas que desejam utilizar da tecnologia imersiva para exposições e treinamentos, além de fornecer consultoria em sustentabilidade.

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Qualquer projeto que tenha em seu design (na própria estrutura e modelo de formação) isso considerado, vai gerar conexões muito mais significativas com as pessoas. Essas conexões e identificações vão além do mero comercial. O seu trabalho se torna uma mensagem, além do que você faz. Isso gera interesse nas pessoas de levarem sua mensagem adiante e, portanto, facilita a divulgação orgânica. Além de ser um baita motivador para que você não pare de melhorar.

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Esse episódio é uma quebra da programação de rotina. Ao invés de lançar uma reflexão sobre o episódio anterior, eu resolvi fazer um especial sobre o novo Corona Vírus (COVID-19) ao vivo pelo Instagram e o resultado se tornou esse episódio. 

O distanciamento social acabou mudando as relações de trabalho, estudo e diversão de muita gente, então quero propor que esse momento seja aproveitado para darmos um passo a trás e pensarmos como está a saúde da nossa vida: como estão nossas relações, nosso emprego, nossos objetivos, nossos estudos... e também, onde estamos investindo os nossos maiores recursos: tempo, dinheiro, energia e atenção.

Se você gostar do episódio, não esquece de seguir o podcast e enviar pra uma ou duas pessoas que podem se interessar também pelo conteúdo, você não sabe o quanto isso ajuda. :)

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Aline Fenker é louca por cactos e suculentas. Fundadora da Nastra Shoes (@nastrashoes), a empreendedora atua com produção, estoque, vendas, marketing, comunicação institucional, social media, contabilidade, sac, e, nas horas vagas, cria calçados e acessórios. A marca possui mais de 24 mil seguidores no Instagram, com fãs que se identificam com o estilo e com as causas que a marca discute. 

Expressa em uma moda genderless, ou seja, sem separação de masculino e feminino, com lotes extremamente limitados, produzidos com tecidos de PET reciclada, ou sobras de couro de outras marcas, a Nastra encanta pessoas de uma forma sincera e alinhada com um propósito de sustentabilidade social e ambiental. 

Conheça o que faz com que essa mulher enfrente todos os problemas de empreender - sozinha - e não queira crescer a marca, como muitos esperariam.

Acesse o site da Nastra: https://www.nastrashoes.com.br/

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