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As crianças de todo o mundo estão arcando com o pior da pandemia de covid-19, sendo alvo de aumentos acentuados de casos de violência, abuso, trabalho infantil, evasão escolar e desnutrição. É o que mostram dois estudos divulgados pelo Vaticano e pela Pontifícia Academia para a Vida, realizados com base em dados da Organização das Nações Unidas.
A pandemia lançou 159 milhões de crianças na pobreza, revertendo tendência animadora de redução desse quadro social, e aumentou para 160 milhões o número de crianças no mundo submetidas ao trabalho infantil.
A diretora-executiva da agência de desenvolvimento infantil ChildFund Brasil, Anette Trompeter, destaca o impacto da pandemia entre os mais vulneráveis e defende o ensino presencial para como forma de assegurar os direitos das crianças.
By Sonia MarquesAs crianças de todo o mundo estão arcando com o pior da pandemia de covid-19, sendo alvo de aumentos acentuados de casos de violência, abuso, trabalho infantil, evasão escolar e desnutrição. É o que mostram dois estudos divulgados pelo Vaticano e pela Pontifícia Academia para a Vida, realizados com base em dados da Organização das Nações Unidas.
A pandemia lançou 159 milhões de crianças na pobreza, revertendo tendência animadora de redução desse quadro social, e aumentou para 160 milhões o número de crianças no mundo submetidas ao trabalho infantil.
A diretora-executiva da agência de desenvolvimento infantil ChildFund Brasil, Anette Trompeter, destaca o impacto da pandemia entre os mais vulneráveis e defende o ensino presencial para como forma de assegurar os direitos das crianças.