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Já é histórico a falta de atuação do poder público nas favelas e comunidades do Brasil, na real o que tem acontecido é justamente ao contrário a favela levando bala da polícia e quem deveria proteger está nos caçando. Mas o genocídio não para por aí, somos mortos por falta de educação, saúde, saneamento, empregabilidade. Querem apagar a história dos favelados nas cidades desse Brasil.
Daqui de São Paulo todos os dias mesmo na pandemia a gente vê notícias de como o estado está tratando as populações periféricas e não venha o governo, de qualquer esfera (municipal, estadual e federal) criticar o povo, diante do apagamento histórico dessas pessoas a revolta está engatilhada e nossas armas não as mesmas do estado, lutamos de maneira desigual mas com capacidade tanto quanto o estado para resolver nossos problemas. Daí surge a autonomia, daí se mostra o poder e daí vem o reconhecimento de quem somos de verdade.
Um grande exemplo de atuação no combate ao Coronavírus para o Brasil e o mundo está numa favela, é isso aí. Sabe, aquela favelada onde nove jovens foram assassinados em 2019 por estar em um baile funk? Então, como não é de se surpreender, na periferia a humanidade escorre pelas vielas. Mas isso não é sem motivo, diante da falta de políticas públicas do poder público para combater o covid-19 nas periferias a União de Moradores de Paraisópolis decidiu agir. No 8 episódio do podcast daqui onde nasce Humanidade, Gilson Rodrigues líder comunitário de Paraisópolis e presidente da União de moradores e de comércio de Paraisópolis.
Entre contratação de ambulâncias, doações de mantimentos e marmitas, conscientização da população e capacitação de primeiros socorros a favela segue combatendo em estado de guerra o Coronavírus. Organizaram um ato no dia 18/05/2020 para questionar o governador Dória sobre a falta de ações em todas as periferias, não obtiveram respostas. As veias abertas das favelas seguem abertas.
Quer ajudar no combate da doença em Paraisópolis? Veja como ajudar nos links abaixo:
http://www.g10favelas.org/ ou @g10favelas
https://www.esolidar.com/pt/npo/detail/1451-g10-favelas
By Paulo CruzJá é histórico a falta de atuação do poder público nas favelas e comunidades do Brasil, na real o que tem acontecido é justamente ao contrário a favela levando bala da polícia e quem deveria proteger está nos caçando. Mas o genocídio não para por aí, somos mortos por falta de educação, saúde, saneamento, empregabilidade. Querem apagar a história dos favelados nas cidades desse Brasil.
Daqui de São Paulo todos os dias mesmo na pandemia a gente vê notícias de como o estado está tratando as populações periféricas e não venha o governo, de qualquer esfera (municipal, estadual e federal) criticar o povo, diante do apagamento histórico dessas pessoas a revolta está engatilhada e nossas armas não as mesmas do estado, lutamos de maneira desigual mas com capacidade tanto quanto o estado para resolver nossos problemas. Daí surge a autonomia, daí se mostra o poder e daí vem o reconhecimento de quem somos de verdade.
Um grande exemplo de atuação no combate ao Coronavírus para o Brasil e o mundo está numa favela, é isso aí. Sabe, aquela favelada onde nove jovens foram assassinados em 2019 por estar em um baile funk? Então, como não é de se surpreender, na periferia a humanidade escorre pelas vielas. Mas isso não é sem motivo, diante da falta de políticas públicas do poder público para combater o covid-19 nas periferias a União de Moradores de Paraisópolis decidiu agir. No 8 episódio do podcast daqui onde nasce Humanidade, Gilson Rodrigues líder comunitário de Paraisópolis e presidente da União de moradores e de comércio de Paraisópolis.
Entre contratação de ambulâncias, doações de mantimentos e marmitas, conscientização da população e capacitação de primeiros socorros a favela segue combatendo em estado de guerra o Coronavírus. Organizaram um ato no dia 18/05/2020 para questionar o governador Dória sobre a falta de ações em todas as periferias, não obtiveram respostas. As veias abertas das favelas seguem abertas.
Quer ajudar no combate da doença em Paraisópolis? Veja como ajudar nos links abaixo:
http://www.g10favelas.org/ ou @g10favelas
https://www.esolidar.com/pt/npo/detail/1451-g10-favelas