O governo divulgou o texto final do Novo Arcabouço Fiscal que será enviado para o congresso. O texto trouxe duas novidades negativas: a inclusão da capitalização das estatais financeiras nos gastos que terão limite de crescimento e a limitação do reaproveitamento de superávit primário na forma de investimentos públicos. Discutimos as duas novidades e a maneira como elas devem limtiar o investimento público e o apoio ao investimento privado.
Aproveitamos o assunto para falar da teoria por trás da análise: por que o investimento público é tão importante? Apresentamos uma visão keynesiana do investimento público e comentamos como o Novo Arcabouço Fiscal fica dividido entre essa visão e a visão mais ortodoxa.