No episódio, Rodrigo Capelo conversa com Pedro Teixeira, advogado especializado em recuperação judicial, extrajudicial e falências. Ambos passam pelos processos de vários clubes brasileiros que já deram entrada em renegociações desta natureza: Cruzeiro, Chapecoense, Coritiba, Joinville, Paraná e Santa Cruz. Entenda as propostas apresentadas por dirigentes e como funciona o complexo mecanismo que pode salvar o futebol brasileiro das dívidas.

No episódio, Rodrigo Capelo conversa com Alexandre Leitão. Ele foi CEO do Orlando City por sete anos e conta como a empresa foi estruturada, sob a propriedade do empresário brasileiro Flávio Augusto da Silva, desde a estratégia até a execução. Por que alguém compra um clube de futebol nos Estados Unidos? Como está estruturada a liga de clubes americana, a Major Soccer League (MLS)? Quais estruturas e comportamentos dirigentes do futebol brasileiro deveriam copiar? Perguntas respondidas ao longo desta jornada.

No episódio, Rodrigo Capelo conversa com Everaldo Coelho, diretor de marketing do Palmeiras, e Emerson Oki, estrategista em inovação do clube. Eles explicam a implementação do sistema para reconhecimento facial de todos os torcedores no acesso ao Allianz Parque, desde a motivação até os possíveis desdobramentos comerciais e tecnológicos. Também entra na conversa o advogado Rafael Zanatta, diretor da associação Data Privacy Brasil, para expandir a conversa a questões jurídicas e culturais. Quais são os riscos de ceder dados biométricos para empresas e clubes de futebol?

No episódio, Rodrigo Capelo conversa com o americano Joe Fraga, responsável pela gestão de imagem e carreira de Pelé, e com o publicitário Armênio Neto, que busca patrocínios para o Rei do futebol. Eles explicam como funciona a estrutura montada para administrar os negócios do ex-jogador, lembram de histórias pessoais e comentam o futuro da marca Pelé, após o falecimento de Edson Arantes do Nascimento.

No episódio, Rodrigo Capelo entrevista Jorge Braga, ex-CEO do Botafogo. O executivo dá sua versão a respeito da ação judicial que moveu contra o clube-empresa alvinegro e seu novo dono, o empresário americano. Ele afirma que Textor não pagou acordo e que se sentiu humilhado e assediado pela direção do clube, durante a transição da associação civil para a SAF.

No episódio, Rodrigo Capelo entrevista Marcelo Hargreaves, diretor de novos negócios da CBV e diretor geral da Superliga. O executivo detalha as ações do vôlei para rejuvenescer seu público e abrir novas fontes de receitas, como reestruturação do e-commerce e lançamento de um fantasy game. Ele também explica medidas recentes de autorregulamentação, com o fair play financeiro impedindo uma equipe de disputar a competição nacional, e para coibir atos discriminatórios nas arquibancadas.

No episódio, Rodrigo Capelo entrevista o ex-goleiro Fernando Prass, que hoje estuda para se tornar executivo do futebol. Com passagens marcantes por Coritiba, Vasco, Palmeiras e Ceará, o profissional fala sobre a gestão da modalidade, o relacionamento com dirigentes e o ambiente dos vestiários. Também estão em pauta assuntos em alta, como liga de clubes e clube-empresa.

No episódio, Rodrigo Capelo entrevista Guilherme Bellintani. O presidente do Bahia fala pela primeira vez à imprensa sobre a proposta apresentada pelo City Football Group, dono do Manchester City e 11 outros clubes de futebol no mundo, para adquirir 90% do clube-empresa a ser constituído pela associação baiana.

No episódio, Rodrigo Capelo conversa com Pedro Mestriner, CEO da Horizm, que explica o modelo criado pela empresa para facilitar a conexão entre clubes e marcas. Sai de campo o patrocínio baseado apenas na exposição em uniformes e placas, entram negociações voltadas especificamente para redes sociais, nas quais dirigentes podem monetizar conteúdos em poucos cliques. A Horizm teve o Real Madrid como seu primeiro grande cliente e hoje tem contratos com 500 entidades, além de acompanhar os dados de aproximadamente 2 mil clubes e franquias.

No episódio, Rodrigo Capelo recebe Débora Saldanha, gerente de inovação do Atlético-MG, e Bruno Maia, dono da agência Feel The Match. Eles explicam a estrutura financeira montada para viabilizar a produção de documentário sobre Reinaldo, ídolo atleticano. Torcedores, jogadores e investidores em geral serão convocados a apostar na empreitada, que, além de lançar a obra, pode gerar lucros para quem participar dela.