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Algumas conversas só fazem sentido quando saem direto do peito. Partimos do luto pela sogra para encarar, sem filtros, a tristeza da minha esposa e o abalo que a morte de uma mãe provoca: o silêncio do colo, a mesa de domingo que perde o centro, a família que gira sem o eixo da matriarca. Nesse percurso, revisitamos o significado de amor incondicional e o peso de honrar em vida, não depois.
Eu compartilho o que aprendi ouvindo quem perdeu a mãe: a sensação de que se foi a única pessoa que acolhe sempre, a qualquer hora. E, ao mesmo tempo, reafirmo uma esperança que sustenta: o amor de Deus, que supera o amor de mãe e não se esquece dos seus. Lembramos o gesto de Jesus na cruz ao confiar Maria a João, um chamado prático para não abandonar nem minimizar quem nos deu a vida. Também abro um momento íntimo de correção: quando usei um termo pejorativo com a minha mãe, voltei para pedir perdão. Pequena virada, grande cura. Respeito não é formalidade; é o idioma do amor nos detalhes.
Se você perdeu sua mãe, ofereço consolo e uma promessa: a dor não é o fim, e a fé aponta para uma paz onde não há noite, choro ou perda. Se sua mãe está aqui, o convite é imediato: atenda a ligação, responda o áudio longo, sente ao lado dela e diga o que precisa ser dito. Entre saudade e gratidão, escolhemos gestos que honram hoje para que amanhã não pese a culpa. Quer continuar essa conversa conosco? Siga o podcast, compartilhe este episódio com alguém que precisa ouvir e deixe uma avaliação contando a memória mais marcante com sua mãe.
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By Clecio AlmeidaSend us a text
Algumas conversas só fazem sentido quando saem direto do peito. Partimos do luto pela sogra para encarar, sem filtros, a tristeza da minha esposa e o abalo que a morte de uma mãe provoca: o silêncio do colo, a mesa de domingo que perde o centro, a família que gira sem o eixo da matriarca. Nesse percurso, revisitamos o significado de amor incondicional e o peso de honrar em vida, não depois.
Eu compartilho o que aprendi ouvindo quem perdeu a mãe: a sensação de que se foi a única pessoa que acolhe sempre, a qualquer hora. E, ao mesmo tempo, reafirmo uma esperança que sustenta: o amor de Deus, que supera o amor de mãe e não se esquece dos seus. Lembramos o gesto de Jesus na cruz ao confiar Maria a João, um chamado prático para não abandonar nem minimizar quem nos deu a vida. Também abro um momento íntimo de correção: quando usei um termo pejorativo com a minha mãe, voltei para pedir perdão. Pequena virada, grande cura. Respeito não é formalidade; é o idioma do amor nos detalhes.
Se você perdeu sua mãe, ofereço consolo e uma promessa: a dor não é o fim, e a fé aponta para uma paz onde não há noite, choro ou perda. Se sua mãe está aqui, o convite é imediato: atenda a ligação, responda o áudio longo, sente ao lado dela e diga o que precisa ser dito. Entre saudade e gratidão, escolhemos gestos que honram hoje para que amanhã não pese a culpa. Quer continuar essa conversa conosco? Siga o podcast, compartilhe este episódio com alguém que precisa ouvir e deixe uma avaliação contando a memória mais marcante com sua mãe.
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