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Ela só queria dar. Não era dia de carinho, romance, sedução. Repito: Ela só queria dar! Pegou seu primeiro vestido, nem lingerie se fez necessário. Não se maquiou, não se penteou, não passou creme no corpo. Quando o tesão chama, melhor se apressar.
Ao chegar tocou a campainha sem parar. Assustei. Enquanto espiava pela janela, com medo do que estaria no portão, ouço um grito, quase desesperado - Abre logo essa merda -. Passou por mim como um furacão. Não disse boa tarde. Não perguntou como estava. Apenas bateu com a mão em meu peito, me entregou um preservativo e disse - Tira a roupa, endurece esse pau, põe a camisinha e vamos trepar até desidratar - como negar?!
Atirou-se na cama. O vestido já estava pelo chão. Mal me aproximei e fui atacado. Segurou meu pescoço, tentando dominar a situação e montou. Minhas mãos deslizavam entre suas ancas frenéticas e os seios endurecidos, que saltavam-me os olhos e aguavam-me a boca. De tanto desejo, rapidamente gozou. Instantaneamente como subiu, desceu. Se atirou ao me lado e ainda ofegante avistou minha estante - Já sei! Leia pra mim - na primeira prateleira o velho Buk se oferecia safadamente pra ocasião.
Entrelaçou-me em suas coxas, sua vulva reagia a cada verso. Os pelos ouriçados deslizavam em minha pele, o clitóris úmido, quente, me lambuzava. As unhas tornaram-se garras. Os dentes, presas. Me arranha. Me morde. Me chupa. Pegou meu saco com firmeza e com a língua vagarosamente rondou a virilha. Arrancou-me da mão o livro. O velho Buk agora fazia companhia ao vestido - Sua voz me excita - disse - Dessa vez vamos gozar junto!
Paulo Curió
By Paulo CurióEla só queria dar. Não era dia de carinho, romance, sedução. Repito: Ela só queria dar! Pegou seu primeiro vestido, nem lingerie se fez necessário. Não se maquiou, não se penteou, não passou creme no corpo. Quando o tesão chama, melhor se apressar.
Ao chegar tocou a campainha sem parar. Assustei. Enquanto espiava pela janela, com medo do que estaria no portão, ouço um grito, quase desesperado - Abre logo essa merda -. Passou por mim como um furacão. Não disse boa tarde. Não perguntou como estava. Apenas bateu com a mão em meu peito, me entregou um preservativo e disse - Tira a roupa, endurece esse pau, põe a camisinha e vamos trepar até desidratar - como negar?!
Atirou-se na cama. O vestido já estava pelo chão. Mal me aproximei e fui atacado. Segurou meu pescoço, tentando dominar a situação e montou. Minhas mãos deslizavam entre suas ancas frenéticas e os seios endurecidos, que saltavam-me os olhos e aguavam-me a boca. De tanto desejo, rapidamente gozou. Instantaneamente como subiu, desceu. Se atirou ao me lado e ainda ofegante avistou minha estante - Já sei! Leia pra mim - na primeira prateleira o velho Buk se oferecia safadamente pra ocasião.
Entrelaçou-me em suas coxas, sua vulva reagia a cada verso. Os pelos ouriçados deslizavam em minha pele, o clitóris úmido, quente, me lambuzava. As unhas tornaram-se garras. Os dentes, presas. Me arranha. Me morde. Me chupa. Pegou meu saco com firmeza e com a língua vagarosamente rondou a virilha. Arrancou-me da mão o livro. O velho Buk agora fazia companhia ao vestido - Sua voz me excita - disse - Dessa vez vamos gozar junto!
Paulo Curió