Em que pé está?

Como uma notícia falsa viraliza e sofre mutações? O Grupo de Estudos da Desinformação em Redes Sociais (EDReS) da Unicamp está utilizando um algoritmo de inteligência artificial desenvolvido pelo Facebook para criar uma espécie de árvore filogenética das fake news, ou seja, uma representação gráfica das relações e evolução, entre várias famílias de notícias falsas.O grupo está treinando o algoritmo para separar os grupos de notícias falsas, identificando as mais frequentes e por onde circulam. Os pesquisadores também querem utilizar softwares que fazem análises de sentimentos para tentar entender o que motiva o compartilhamento da desinformação. Todo esse trabalho está sendo feito a partir do imenso banco de dados criado pelo grupo com mensagens enviadas a um número de whatsapp que foi criado e disponibilizado.Neste episódio nós entrevistamos o professor Leandro Tessler, que já conversou com a gente para esta matéria feita no início da pandemia de covid-19.

Nesta edição da série Em Que Pé Está, você conhece uma das iniciativas realizadas pela Diretoria Executiva de Direitos Humanos (DEDH), por meio do Voluntariado Unicamp, para apoiar alunos, professores e funcionários da Universidade durante a pandemia do coronavírus. Na Roda de Conversa Solidária, os participantes podem conversar sobre tudo: medos, angústias, desabafos, sugestões de como enfrentar esse momento ou só falar da vida mesmo. Quem explica como ela funciona e como você pode participar é a professora Sônia Seixas, coordenadora do projeto. Conheça outros trabalhos do Voluntariado Unicamp desenvolvidos durante a pandemia na reportagem publicada no Portal Unicamp:

Ao menos 100 variedades do novo #coronavírus chegaram ao Brasil através de pessoas que circularam em diferentes aeroportos, mas são dois os tipos que mais se espalharam no país: os que vieram da Europa e dos Estados Unidos. Até então, foram duas ondas de disseminação do vírus por aqui: a primeira mais forte, a partir de fevereiro, e a segunda, com uma taxa de disseminação menor, provavelmente fruto das medidas de contenção adotadas a partir de março.É o que aponta um estudo da Universidade de Oxford voltado ao sequenciamento do Sars-Cov-2, que conta com a participação do Laboratório de Estudos de Vírus Emergentes (LEVE) do Instituto de Biologia (IB) da Unicamp, coordenado pelo professor José Luiz Proença Módena. Na entrevista, ele fala sobre os avanços nesta pesquisa, que investiga a relação entre as #variantes do novo coronavírus e quadros mais graves da doença, e também busca entender o que está por trás da forte #inflamação que a covid-19 pode gerar em outros órgãos vitais além dos pulmões, através do que é chamado de “tempestade de citocinas”.Os pesquisadores do LEVE já conseguiram sequenciar 91#genomas do coronavírus na região de Campinas até o momento, e pretendem chegar até 500 ou 600 amostras, ampliando as chances de encontrar respostas para as muitas dúvidas que ainda cercam a #covid-19.

A frente de captação de recursos da força-tarefa Unicamp covid-19 conseguiu superar as principais dificuldades do início da pandemia, como doações suficientes para investir na compra de insumos e equipamentos. Mas os desafios para manter uma estrutura duradoura, que atenda a toda região metropolitana de Campinas continuam, principalmente por causa da interiorização da doença com aumento no número de casos. Confira um balanço do trabalho da frente com o professor Marcelo Menossi, convidado da série #emquepéestá

A Unicamp já pode ajudar os hospitais públicos de Campinas e Região na realização de testes para o diagnóstico Covid. Hoje são realizados 600 testes dia mas a capacidade já é para 1500 testes dia, ou até mais nas próximas semanas. O aumento na capacidade da realização dos testes é fruto da parceria com a rede paulista de testagem, do Instituto Butantan, e do trabalho da frente de diagnósticos da força-tarefa Covid-19. Neste vídeo a gente conversa com o Alessandro Farias, coordenador da frente, que conta em que pé está o trabalho da Unicamp na área de diagnóstico da Covid-19.

Em poucos meses, um trabalho interdisciplinar e focado no combate à Covid-19. A força-tarefa Unicamp Covid-19 conseguiu aproximar sociedade e universidade, e levar os pesquisadores a pensar "fora da caixa", como nunca tinha acontecido antes.Na série "Em que pé está" a gente te atualiza sobre vários trabalhos que estão sendo desenvolvidos na Unicamp e, neste episódio, conversamos com o coordenador-geral da força-tarefa, o professor Marcelo Mori.