Nesta com o jornalista João Baptista, do jornal Mais Ribatejo, o vereador Nuno Domingos — que acompanhou o Festival de Órgão de Santarém desde a primeira edição — revisita o percurso deste projeto cultural que transformou Santarém numa referência nacional e europeia da música antiga.

Agora sem o pelouro da Cultura, mas plenamente ligado ao crescimento do FÓS ao longo dos últimos anos, Nuno Domingos explica como o festival evoluiu, que filosofia artística o orienta e quais as principais novidades desta 7.ª edição.

Falamos sobre:
🎼 A aposta em cruzar o órgão com outros instrumentos e expressões artísticas — da dança às estátuas humanas, da poesia ao acordeão e saxofone.
🌍 A ligação entre artistas do território e músicos convidados de outros países.
🎶 Os quatro concertos nas vilas de Alcanede, Tremês, Pernes e Vale de Santarém, com estéticas que vão do jazz ao popular e ao experimental.
✨ A estreia mundial de uma obra dedicada aos 700 anos da morte de D. Dinis e aos 100 anos do historiador Joaquim Avelino Simões — um dos momentos altos do festival.
👨‍🏫 A dimensão pedagógica do FÓS, que inclui sessões para jovens e a explicação do funcionamento deste instrumento totalmente analógico.
🪘 A memória do próprio vereador como “foleiro”, nos tempos em que os órgãos funcionavam sem motor elétrico.

Uma conversa que revela os bastidores, a alma e a ambição de um festival que já faz parte da identidade cultural de Santarém.