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Olá pessoal, eu sou Mário Trentim. Seja bem-vindo ao #PMOCast! Neste episódio, o assunto é a Comunicação Não-Violenta, baseada no livro de Marshall Rosenberg. Como gestor de projetos, você sabe que uma boa parte do nosso tempo está relacionada à comunicação. Além disso, o contexto do gerenciamento de projetos, pelas próprias características de incerteza e mudanças, pode resultar em um ambiente de potenciais conflitos, desalinhamento em expectativas.
A ansiedade e o stress em relação a prazos, restrições e riscos dos projetos exige muita inteligência emocional e habilidades interpessoais, especialmente em relação à comunicação tanto para membros de equipe, quanto para gestores de projetos e partes interessadas. Segundo Rosenberg, a comunicação não-violenta deve ser baseada na empatia e no entendimento das emoções para evitar que conflitos pequenos se tornem muito grandes. A forma como você diz alguma coisa pode ter efeitos positivos ou negativos nos relacionamentos. Por isso, é importante estar ciente de como você conversa com as pessoas à sua volta.
Rosenberg definiu quatro pilares para a comunicação não-violenta:
Imagine a seguinte situação. Um membro da equipe entrega relatórios atrasados. Na reunião, o gerente de projetos diz "João, por que você nunca faz nada direito?" Qual seria o resultado? Um efeito positivo ou negativo? Provavelmente, isso cria um ambiente de animosidade, desrespeito e desconfiança, impactando toda a equipe.
Vamos desconstruir e reconstruir essa frase usando a comunicação não-violenta:
João, quando você entrega um relatório fora do prazo (observação do fato, não é um julgamento da pessoa), eu sinto que você está desrespeitando as regras da equipe (sentimentos), pois a colaboração e o comprometimento com os prazos são ground rules (necessidades). Da proxima vez, informe com antecedência e peça ajuda para cumprir os prazos (pedido específico, orientando o comportamento esperado no futuro).
Daqui para frente, antes de sair falando as coisas por aí, o que pode prejudicar relacionamentos com cliente, partes interessadas, membros de equipe, faça reflexões sobre os objetivos da comunicação e adote a comunicação não-violenta.
Gostou das dicas? Compartilhe com seus colegas. Ouça no Spotify, iTunes, Google Podcasts e Youtube.com/mariotrentim.
Olá pessoal, eu sou Mário Trentim. Seja bem-vindo ao #PMOCast! Neste episódio, o assunto é a Comunicação Não-Violenta, baseada no livro de Marshall Rosenberg. Como gestor de projetos, você sabe que uma boa parte do nosso tempo está relacionada à comunicação. Além disso, o contexto do gerenciamento de projetos, pelas próprias características de incerteza e mudanças, pode resultar em um ambiente de potenciais conflitos, desalinhamento em expectativas.
A ansiedade e o stress em relação a prazos, restrições e riscos dos projetos exige muita inteligência emocional e habilidades interpessoais, especialmente em relação à comunicação tanto para membros de equipe, quanto para gestores de projetos e partes interessadas. Segundo Rosenberg, a comunicação não-violenta deve ser baseada na empatia e no entendimento das emoções para evitar que conflitos pequenos se tornem muito grandes. A forma como você diz alguma coisa pode ter efeitos positivos ou negativos nos relacionamentos. Por isso, é importante estar ciente de como você conversa com as pessoas à sua volta.
Rosenberg definiu quatro pilares para a comunicação não-violenta:
Imagine a seguinte situação. Um membro da equipe entrega relatórios atrasados. Na reunião, o gerente de projetos diz "João, por que você nunca faz nada direito?" Qual seria o resultado? Um efeito positivo ou negativo? Provavelmente, isso cria um ambiente de animosidade, desrespeito e desconfiança, impactando toda a equipe.
Vamos desconstruir e reconstruir essa frase usando a comunicação não-violenta:
João, quando você entrega um relatório fora do prazo (observação do fato, não é um julgamento da pessoa), eu sinto que você está desrespeitando as regras da equipe (sentimentos), pois a colaboração e o comprometimento com os prazos são ground rules (necessidades). Da proxima vez, informe com antecedência e peça ajuda para cumprir os prazos (pedido específico, orientando o comportamento esperado no futuro).
Daqui para frente, antes de sair falando as coisas por aí, o que pode prejudicar relacionamentos com cliente, partes interessadas, membros de equipe, faça reflexões sobre os objetivos da comunicação e adote a comunicação não-violenta.
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