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Conversei com Fernando Bertolucci, diretor de pesquisa e desenvolvimento da Suzano e referência em inovação no Brasil.
Fernando fala sobre produtos renováveis e o protagonismo das áreas de florestas plantadas como tendência e soluções para nossos ecossistemas. Ele também compartilha que a Suzano busca com seus produtos inovabilidade e procura contribuir para a sustentabilidade do nosso planeta, pois segundo ele, no futuro as empresas “serão capazes de produzir hoje, cuidar do agora, mas também construir um futuro diferente”. A previsão para a Suzano é a de que ela terá os produtos que tem atualmente e uma gama de outros produtos, que estão divididos em pelo menos 5 plataformas estratégicas: bioóleo, lignina, nanoceluloses, os biocompósitos que irão substituir os plásticos tradicionais, além da celulose solúvel.
Fernando também comenta sobre a diversidade do setor têxtil, onde revela a transformação da celulose microfibrilar (que é a nanocelulose) em fios têxteis, com roupas produzidas de madeira, em uma previsão para o mercado de 5 anos.
Curtiu o assunto?
Se quiser falar comigo por e-mail: [email protected]
INSTAGRAM: @octaciano
Disponível também em: https://youtu.be/CX_mnrHHkAA
Conversei com Fernando Bertolucci, diretor de pesquisa e desenvolvimento da Suzano e referência em inovação no Brasil.
Fernando fala sobre produtos renováveis e o protagonismo das áreas de florestas plantadas como tendência e soluções para nossos ecossistemas. Ele também compartilha que a Suzano busca com seus produtos inovabilidade e procura contribuir para a sustentabilidade do nosso planeta, pois segundo ele, no futuro as empresas “serão capazes de produzir hoje, cuidar do agora, mas também construir um futuro diferente”. A previsão para a Suzano é a de que ela terá os produtos que tem atualmente e uma gama de outros produtos, que estão divididos em pelo menos 5 plataformas estratégicas: bioóleo, lignina, nanoceluloses, os biocompósitos que irão substituir os plásticos tradicionais, além da celulose solúvel.
Fernando também comenta sobre a diversidade do setor têxtil, onde revela a transformação da celulose microfibrilar (que é a nanocelulose) em fios têxteis, com roupas produzidas de madeira, em uma previsão para o mercado de 5 anos.
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