02.16.2024 - By Fundação Francisco Manuel dos Santos
O amor não é apenas química, nem pode resumir-se a sinapses e neurotransmissores. Já se conhece, em parte, o que acontece no cérebro quando nos apaixonamos ou quando deixamos de ser amados. Sabe-se, por exemplo, que nascemos programados para amar, mas não para ser agressivos ou odiar. Também já se descobriu como o cérebro reage a pessoas que nos causam aversão. Mas o que acontece cerebralmente quando o amor acaba? Ou quando se ama mais do que uma pessoa ao mesmo tempo (poliamor)? E quan...