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Em um sábado bem confortável, por volta das 7h da manhã, uma amiga me chamou via DM pelo Instagram e entre alguns comentários, deixou aberto que estava há três noites sem dormir, com manchas e coceiras no corpo e uma ansiedade gigantesca. Absorvi tudo o que ela me falou com muita cautela, segurança e cuidado. Me perguntei a respeito do que eu podia contribuir, e o que seria a melhor coisa pra dizer naquele momento. E então, me veio algo em mente e que eu fazia muito, sem perceber: auto-questionamento.
Realçar o nosso lado racional nos faz pensar mais, questionar mais, entender mais e refletir mais. E isso, naturalmente, permite com que tenhamos controle da vida, e não que sejamos controlados por ela.
Faz sentido?
Em um sábado bem confortável, por volta das 7h da manhã, uma amiga me chamou via DM pelo Instagram e entre alguns comentários, deixou aberto que estava há três noites sem dormir, com manchas e coceiras no corpo e uma ansiedade gigantesca. Absorvi tudo o que ela me falou com muita cautela, segurança e cuidado. Me perguntei a respeito do que eu podia contribuir, e o que seria a melhor coisa pra dizer naquele momento. E então, me veio algo em mente e que eu fazia muito, sem perceber: auto-questionamento.
Realçar o nosso lado racional nos faz pensar mais, questionar mais, entender mais e refletir mais. E isso, naturalmente, permite com que tenhamos controle da vida, e não que sejamos controlados por ela.
Faz sentido?