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No formato que conhecemos hoje, os estaduais mais atrapalham do que ajudam em qualquer aspecto do futebol brasileiro (quando falamos em times grandes, obviamente). A preparação dos clubes jogando com times muito inferiores, em campos que não favorecem a prática e em início de temporada, escondem algumas deficiências que vão ser sentidas ao longo da temporada e, muitas vezes, são um prato cheio para a imprensa destilar suas teses de que as coisas não funcionam.
Em tempos de discussão sobre a superliga europeia, o Nascidos de hoje fala de estaduais mas não pede o fim deles. Pede uma reformulação para que eles não acabem.
By Rafael da RozaNo formato que conhecemos hoje, os estaduais mais atrapalham do que ajudam em qualquer aspecto do futebol brasileiro (quando falamos em times grandes, obviamente). A preparação dos clubes jogando com times muito inferiores, em campos que não favorecem a prática e em início de temporada, escondem algumas deficiências que vão ser sentidas ao longo da temporada e, muitas vezes, são um prato cheio para a imprensa destilar suas teses de que as coisas não funcionam.
Em tempos de discussão sobre a superliga europeia, o Nascidos de hoje fala de estaduais mas não pede o fim deles. Pede uma reformulação para que eles não acabem.