O Estado brasieleiro gasta muito, gasta mal, pode e deve ser mais eficiente. Isso, todo mundo sabe. Entretanto, em virtude dos efeitos causados pela crise decorrente da pandemia do novo coronavírus, esse quadro foi agravado: queda na arrecadação, maior demanda por serviços públicos e pressão para aumenta de impostos estão entre as consequências esperadas. Cortar gastos? Passa longe! Sobre essa necessidade de reformas e combate aos privilégios, conversei com Arilton Teixeira, PhD em Economia pela University of Minnessota e economista-chefe da Apex Partners.
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