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A construção de portos privados e intervenções para o escoamento de commodities têm transformado profundamente os rios da Amazônia. Mas quem está decidindo o futuro dessas águas? Neste episódio do Diálogos para o Desenvolvimento e a Infraestrutura que Queremos, o jornalista Cláudio de Oliveira conversa com Alessandra Munduruku, liderança indígena do povo Munduruku e referência internacional na defesa dos territórios tradicionais. A partir da realidade vivida na bacia do Tapajós, Alessandra denuncia o avanço desordenado da infraestrutura portuária, que dobrou em número nos últimos 10 anos, e seus efeitos sobre a vida das comunidades indígenas e ribeirinhas. Ela relata o desrespeito à Convenção 169 da OIT, a ausência de processos de consulta e os impactos ambientais e sociais provocados pelas obras. O episódio discute ainda como os territórios vêm resistindo, o papel das mulheres nessa luta e o que significaria, de fato, uma infraestrutura construída com diálogo, respeito e justiça.
Confira mais sobre o tema acompanhando também pelo site gt-infra.org.br e pelas redes sociais @gtinfraestrutura.
By GT InfraestruturaA construção de portos privados e intervenções para o escoamento de commodities têm transformado profundamente os rios da Amazônia. Mas quem está decidindo o futuro dessas águas? Neste episódio do Diálogos para o Desenvolvimento e a Infraestrutura que Queremos, o jornalista Cláudio de Oliveira conversa com Alessandra Munduruku, liderança indígena do povo Munduruku e referência internacional na defesa dos territórios tradicionais. A partir da realidade vivida na bacia do Tapajós, Alessandra denuncia o avanço desordenado da infraestrutura portuária, que dobrou em número nos últimos 10 anos, e seus efeitos sobre a vida das comunidades indígenas e ribeirinhas. Ela relata o desrespeito à Convenção 169 da OIT, a ausência de processos de consulta e os impactos ambientais e sociais provocados pelas obras. O episódio discute ainda como os territórios vêm resistindo, o papel das mulheres nessa luta e o que significaria, de fato, uma infraestrutura construída com diálogo, respeito e justiça.
Confira mais sobre o tema acompanhando também pelo site gt-infra.org.br e pelas redes sociais @gtinfraestrutura.