«A natureza da mordida», de Carla Madeira vive das conversas entre Biá - uma psicanalista reformada - e Olívia. Expõem as suas fragilidades, a uni-las um passado dilacerante de abandono inexplicável e numa vida incessante à procura de respostas: «Esqueça tudo o que eu disse e guarde apenas o que vou dizer agora: não saber nem sempre é o pior lugar.»
Na eternização da memória parte-se em busca do Eu que nos define, numa imagem presente e ausente que poderá ser sempre inventada.
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