
Sign up to save your podcasts
Or
Stranger Topics #7 tem como convidado o founder e CTO do Z.ro Bank, Marco Carnut. Ele se apresenta como o cara de bits e bytes por trás do a fintech. O Z.ro Ban tem como diferentecial no disputado mercado das fintechs a criação de uma experiência com um aplicativo que lembre o sistema bancário tradicional, com inovação e arrojo das oportunidades financeiras de investimento que as criptomoedas oferecem. No aplicativo, afirma Marco Carnut, as criptomoedas não é um adendo ou uma moeda secundária. É primária. O cliente vê o saldo em criptomoedas, junto com o saldo em real. O Z.ro Bank está querendo transformar as criptomoedas em uma coisa familiar, para que qualquer pessoa, mesmo que não tenha experiência, na área de criptomoedas, consigam usar com destreza e facilidade. Com relação à desconfiança que as criptomoedas causam, Marco Carnut diz considerar o ceticismo parte do curso natural da aceitação de uma novidade profunda dentro da sociedade. "A sociedade leva algum tempo para entender quais são os benefícios e quais são as oportunidade. Os reguladores e os governos levam algum tempo para entender, também. Toda nova tecnologia é encarada com você um certo ceticismo, no começo. Quando os telefones celulares começarão, as pessoas se perguntavam: 'Para que eu quero um telefone celular? Eu não quero ser encontrado em todo lugar'”. As variações nas cotações também são consideradas mais ou menos comum. Marco Carnut considera que o momento de compra tem relação direta com a disponibilidade financeira e o contexto. "Se você está entrando pela primeira vez, compre ao preço que tiver. E toda vez que você vir o preço baixar, se você tiver disponibilidade e dinheiro sobrando, compre". Ele considera necessária essa disciplina para quem busca bons resultados. Ao comentar o open banking, Marco Carnut lembrou que alguns recursos usados pelo pix, como o uso de QR Code, são inspirados em recursos comuns da criptomoedas. O open banking, segundo Marco Carnut, deve ser muito mais abrangente do que o simples compartilhamento das informações financeiras entre as instituições. "O open banking pode representar a democratização dos serviços bancários por diversas outras empresas, que não só os bancos incumbentes tradicionais. "O pix tem ajudado a digitalizar a economia. Isso é bom para a população, para o país e, pessoalmente, para o mercado de criptomoedas, que tem mais agilidade para trabalhar". Aos interessados em participar do mercado de bitcoins e criptomoedas, Marco Carnut aconselha a se informar sobre a verdadeira proposta. "Não são como ações ou outros ativos, que você levaria anos para fazer de lucro e oportunidade financeira. Na realidade, são muito mais do que isso. É um novo sistema financeiro, baseado em um outro conceito, completamente diferente, de operação." As transações em criptomoedas tem auditoria anterior à transferência. "É a contabilidade total e perfeita. O dinheiro não tem como ser criado ou desaparecer". Marco Carnut acredita que alguns economistas já acordaram para a revolução financeira de grandes proporções, que está ocorrendo. A mensagem é essa, disse: "Vem com a gente entrar nessa revolução que está acontecendo, porque a economia daqui a cinco ou dez anos vai ser radicalmente diferente da economia de hoje". O banimento das operações em criptomoedas que a China decidiu e as restrições que outros países estão estabelecendo foi minimizada pela avaliação de Marco Carnut. "O país que tentar banir o bitcoin vai criar uma oportunidade para os países que não baniram o bitcoin. Então, portanto, vão dar uma vantagem para estes países rivais e se colocar em desvantagem, que foi o que aconteceu com a China".
Stranger Topics #7 tem como convidado o founder e CTO do Z.ro Bank, Marco Carnut. Ele se apresenta como o cara de bits e bytes por trás do a fintech. O Z.ro Ban tem como diferentecial no disputado mercado das fintechs a criação de uma experiência com um aplicativo que lembre o sistema bancário tradicional, com inovação e arrojo das oportunidades financeiras de investimento que as criptomoedas oferecem. No aplicativo, afirma Marco Carnut, as criptomoedas não é um adendo ou uma moeda secundária. É primária. O cliente vê o saldo em criptomoedas, junto com o saldo em real. O Z.ro Bank está querendo transformar as criptomoedas em uma coisa familiar, para que qualquer pessoa, mesmo que não tenha experiência, na área de criptomoedas, consigam usar com destreza e facilidade. Com relação à desconfiança que as criptomoedas causam, Marco Carnut diz considerar o ceticismo parte do curso natural da aceitação de uma novidade profunda dentro da sociedade. "A sociedade leva algum tempo para entender quais são os benefícios e quais são as oportunidade. Os reguladores e os governos levam algum tempo para entender, também. Toda nova tecnologia é encarada com você um certo ceticismo, no começo. Quando os telefones celulares começarão, as pessoas se perguntavam: 'Para que eu quero um telefone celular? Eu não quero ser encontrado em todo lugar'”. As variações nas cotações também são consideradas mais ou menos comum. Marco Carnut considera que o momento de compra tem relação direta com a disponibilidade financeira e o contexto. "Se você está entrando pela primeira vez, compre ao preço que tiver. E toda vez que você vir o preço baixar, se você tiver disponibilidade e dinheiro sobrando, compre". Ele considera necessária essa disciplina para quem busca bons resultados. Ao comentar o open banking, Marco Carnut lembrou que alguns recursos usados pelo pix, como o uso de QR Code, são inspirados em recursos comuns da criptomoedas. O open banking, segundo Marco Carnut, deve ser muito mais abrangente do que o simples compartilhamento das informações financeiras entre as instituições. "O open banking pode representar a democratização dos serviços bancários por diversas outras empresas, que não só os bancos incumbentes tradicionais. "O pix tem ajudado a digitalizar a economia. Isso é bom para a população, para o país e, pessoalmente, para o mercado de criptomoedas, que tem mais agilidade para trabalhar". Aos interessados em participar do mercado de bitcoins e criptomoedas, Marco Carnut aconselha a se informar sobre a verdadeira proposta. "Não são como ações ou outros ativos, que você levaria anos para fazer de lucro e oportunidade financeira. Na realidade, são muito mais do que isso. É um novo sistema financeiro, baseado em um outro conceito, completamente diferente, de operação." As transações em criptomoedas tem auditoria anterior à transferência. "É a contabilidade total e perfeita. O dinheiro não tem como ser criado ou desaparecer". Marco Carnut acredita que alguns economistas já acordaram para a revolução financeira de grandes proporções, que está ocorrendo. A mensagem é essa, disse: "Vem com a gente entrar nessa revolução que está acontecendo, porque a economia daqui a cinco ou dez anos vai ser radicalmente diferente da economia de hoje". O banimento das operações em criptomoedas que a China decidiu e as restrições que outros países estão estabelecendo foi minimizada pela avaliação de Marco Carnut. "O país que tentar banir o bitcoin vai criar uma oportunidade para os países que não baniram o bitcoin. Então, portanto, vão dar uma vantagem para estes países rivais e se colocar em desvantagem, que foi o que aconteceu com a China".