Parafraseando Rodrigo Carreiro, em seu artigo sobre o som no cimenada de horror, o termo “horror” está ligado a um estado fisiológico e cognitivo anormal. Os cineastas de horror precisam estimular respostas afetivas que conduzam a plateia a esse estado anormal.
O som no cinema de horror desempenha um papel crucial na construção da atmosfera e na intensificação desse sentimendo "anormal". Elementos como músicas tensas, sons assustadores e silêncios estratégicos ajudam a criar suspense e antecipação. A manipulação do áudio, como o uso de frequências baixas, provoca, muitas vezes um desconforto e ansiedade.
Aproveitando essa semana de Halloween, trouxemos os corvos Glauber Gorski e Damian Garcia, nossos "nerds" do cinema pra falar um pouco de como funciona esses sons de dar arrepios em nós expectadores.
Diz aí pra gente, quais trilhas sonoras te assustaram mais!