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No episódio do podcast Geração 60, gravado ao vivo no Tribeca Film Festival em Lisboa, Conceição Lino conversa com Luísa Cruz e José Raposo sobre infância, liberdade, arte e envelhecimento. Ambos recordam as origens e o impacto do 25 de Abril nas suas vidas, revelando como o teatro se torna um espaço de descoberta e de emancipação. Os atores partilham memórias de infância e refletem sobre o poder transformador da arte, a importância da empatia e o papel do riso como resistência. José Raposo vê a representação como um ato de amor e partilha, uma forma de estar no mundo que exige entrega e empatia. Luísa Cruz acrescenta que o trabalho do ator é um exercício de esquizofrenia controlada, uma fusão entre verdade e ilusão que só é possível se mantiver viva a criança interior. Para ambos, a criatividade nasce da inocência e da curiosidade. Nesta conversa com público, discutem as mudanças sociais e tecnológicas em Portugal, a perda de proximidade humana e o crescimento dos extremismos, e falam das famílias, da passagem do tempo e da forma como o palco os mantém vivos e curiosos.
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By Conceição LinoNo episódio do podcast Geração 60, gravado ao vivo no Tribeca Film Festival em Lisboa, Conceição Lino conversa com Luísa Cruz e José Raposo sobre infância, liberdade, arte e envelhecimento. Ambos recordam as origens e o impacto do 25 de Abril nas suas vidas, revelando como o teatro se torna um espaço de descoberta e de emancipação. Os atores partilham memórias de infância e refletem sobre o poder transformador da arte, a importância da empatia e o papel do riso como resistência. José Raposo vê a representação como um ato de amor e partilha, uma forma de estar no mundo que exige entrega e empatia. Luísa Cruz acrescenta que o trabalho do ator é um exercício de esquizofrenia controlada, uma fusão entre verdade e ilusão que só é possível se mantiver viva a criança interior. Para ambos, a criatividade nasce da inocência e da curiosidade. Nesta conversa com público, discutem as mudanças sociais e tecnológicas em Portugal, a perda de proximidade humana e o crescimento dos extremismos, e falam das famílias, da passagem do tempo e da forma como o palco os mantém vivos e curiosos.
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