“O que habita inabitáveis lugares” é um pequeno manifesto para o vento. Poema-trajeto construído a partir de derivas entre SP e PE, percorre geografias urbanas - políticas e afetivas, em busca de subjetividades que toquem o corpo-cidade. Personagens híbridas, sonoridades inacabadas e palavras que se movimentam ao longo do livro-performance, propõem ao leitor desfechos interativos e uma singular cosmovisão – onde caminhar é um exercício constante de perguntação.