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Or


Não,
Não é morte
Às vezes é preguiça de viver
Incontestavelmente
meu eu comum sempre morre...
Não, não sou normal
sou poeta, contador de pétalas
E busco no amor viver
e nele
eu sempre morro
e nele
eu sempre morro!
By Professor Eduardo QuintinoNão,
Não é morte
Às vezes é preguiça de viver
Incontestavelmente
meu eu comum sempre morre...
Não, não sou normal
sou poeta, contador de pétalas
E busco no amor viver
e nele
eu sempre morro
e nele
eu sempre morro!