Principal alternativa à institucionalização de menores em risco ainda é pouco aplicada em Portugal. “Precisamos de mais candidatos”, diz Patrícia Bacelar, do Núcleo de Acolhimento Familiar da Santa Casa, que tem uma bolsa com 102 famílias certificadas. O objetivo “é chegar às "250 ativas até 2030". Rosa Amado, que já acolheu dois bebés, garante que apesar das dificuldades “vale a pena” arriscar. “É uma forma de amor que não conhecia se não fosse assim”.