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Você sabe por que foi criada uma qualificadora para os crimes em razão do gênero feminino no Brasil? Há um perfil para quem comete feminicídio? Para responder essas e outras questões, convidamos a promotora de Justiça do MPPR, Roberta Franco Massa, que atua no Tribunal do Júri de Curitiba em casos de feminicídio, e a vereadora e procuradora da mulher em Guarapuava, Bruna Spitzner (prima da advogada Tatiane Spitzner, morta em um caso emblemático de feminicídio, em 2018). Elas compartilham suas experiências, falam do machismo estrutural e explicam como determinados comportamentos normalizados na sociedade atrapalham as mulheres na busca por autonomia e para sair de relacionamentos abusivos e violentos.
Este episódio é apresentado por Elisa Lopes e Leila de Paula. A abertura é um trecho de uma denúncia do Ministério Público do Paraná, com leitura de Nair Rúbia Nascimento. A edição deste episódio é de Leila de Paula e Patricia Ribas.
Você sabe por que foi criada uma qualificadora para os crimes em razão do gênero feminino no Brasil? Há um perfil para quem comete feminicídio? Para responder essas e outras questões, convidamos a promotora de Justiça do MPPR, Roberta Franco Massa, que atua no Tribunal do Júri de Curitiba em casos de feminicídio, e a vereadora e procuradora da mulher em Guarapuava, Bruna Spitzner (prima da advogada Tatiane Spitzner, morta em um caso emblemático de feminicídio, em 2018). Elas compartilham suas experiências, falam do machismo estrutural e explicam como determinados comportamentos normalizados na sociedade atrapalham as mulheres na busca por autonomia e para sair de relacionamentos abusivos e violentos.
Este episódio é apresentado por Elisa Lopes e Leila de Paula. A abertura é um trecho de uma denúncia do Ministério Público do Paraná, com leitura de Nair Rúbia Nascimento. A edição deste episódio é de Leila de Paula e Patricia Ribas.