Catarina Guerreiro especializou-se em micropaleontologia e estuda um espantoso grupo de espécies de fitoplâncton marinho, conhecidas por cocolitóforos ou nanoplâncton calcário. Em 2019, participou numa campanha oceanográfica na Antártida cujo objetivo foi investigar o ecossistema marinho daquela região. Apesar de não ter conseguido dados sobre os cocolitóforos, um organismo unicelular capaz de criar uma "carapaça calcária" em torno da sua célula, Catarina viveu uma experiência de sonho.