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O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e a Fiesc estão em tratativas sobre o Fundo Sul. A ideia é retomar a pauta e mobilizar entidades de classe para um movimento, articulando estratégias junto à bancada parlamentar federal, governadores e o setor produtivo da região.
Em entrevista a Marcus Vinícius no Jornal da Rádio Cidade – Edição das 13h desta segunda-feira (22), o diretor financeiro do BRDE, Eduardo Pinho Moreira, aborda a pauta.
“Eu fui deputado constituinte, nos anos de 1987 e 88 elaboramos a constituição que está valendo no Brasil. Naquela ocasião a situação brasileira era outra, e houve um movimento de que existissem recursos para aplicação no Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, sendo 3% de todo o IPI e do imposto de renda destinados a eles. Hoje a realidade é diferente, essas regiões receberam muitos recursos que foram investidos em infraestrutura. Muitas empresas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul estão instaladas no Centro-Oeste, no Nordeste e na zona franca de Manaus porque contam com incentivos fiscais e investimentos importantes em infraestrutura. Nós da região Sul também precisamos de recursos para investimentos em infraestrutura”, reafirma Moreira.
“Estamos pedindo 1% nos recursos da união para as regiões Sul e Sudeste, as outras regiões já tem 3%, nós estamos pedindo menos”, detalha o diretor sobre a proposta.
Sobre a possibilidade do período eleitoral atrasar a emenda, Eduardo afirma. “Buscamos a aprovação nesse ano ainda, a emenda já está com a assinatura dos representantes dos estados, o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros, é do Paraná e está envolvido na aprovação, eu te diria que estou otimista de que possamos aprovar essa emenda esse ano ainda e colocar no orçamento da União para o ano que vem”, conclui.
By Grupo Catarinense de RádiosO Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e a Fiesc estão em tratativas sobre o Fundo Sul. A ideia é retomar a pauta e mobilizar entidades de classe para um movimento, articulando estratégias junto à bancada parlamentar federal, governadores e o setor produtivo da região.
Em entrevista a Marcus Vinícius no Jornal da Rádio Cidade – Edição das 13h desta segunda-feira (22), o diretor financeiro do BRDE, Eduardo Pinho Moreira, aborda a pauta.
“Eu fui deputado constituinte, nos anos de 1987 e 88 elaboramos a constituição que está valendo no Brasil. Naquela ocasião a situação brasileira era outra, e houve um movimento de que existissem recursos para aplicação no Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, sendo 3% de todo o IPI e do imposto de renda destinados a eles. Hoje a realidade é diferente, essas regiões receberam muitos recursos que foram investidos em infraestrutura. Muitas empresas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul estão instaladas no Centro-Oeste, no Nordeste e na zona franca de Manaus porque contam com incentivos fiscais e investimentos importantes em infraestrutura. Nós da região Sul também precisamos de recursos para investimentos em infraestrutura”, reafirma Moreira.
“Estamos pedindo 1% nos recursos da união para as regiões Sul e Sudeste, as outras regiões já tem 3%, nós estamos pedindo menos”, detalha o diretor sobre a proposta.
Sobre a possibilidade do período eleitoral atrasar a emenda, Eduardo afirma. “Buscamos a aprovação nesse ano ainda, a emenda já está com a assinatura dos representantes dos estados, o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros, é do Paraná e está envolvido na aprovação, eu te diria que estou otimista de que possamos aprovar essa emenda esse ano ainda e colocar no orçamento da União para o ano que vem”, conclui.